Novo plano neoliberal de Lenín Moreno é derrubado no Equador após pressão de manifestantes
"Hoje, o Equador rejeitou o fundamentalismo neoliberal que busca reconquistar nossa América Latina. Parabéns à bancada do RC por liderar esta vitória", disse o ex-chanceler do Equador, Guillaume Long, após a reprovação da Lei Econômica Urgente
Revista Fórum - Fragilizado após as intensas manifestações que tomaram o Equador em outubro, o presidente equatoriano Lenín Moreno viu um de seus projetos apresentados ao Congresso serem rejeitados neste domingo (17) por ampla maioria em meio a uma nova onda de protestos. A Lei Econômica Urgente, chamada de Lei do Saqueio pelos opositores, foi arquivada com 70 votos contra Moreno, 30 a favor e 30 abstenções.
O partido Revolução Cidadã (RC), ligado ao ex-presidente Rafael Correa, comandou a derrota de Moreno no Congresso. “A Lei de Saqueio incluía disposições que facilitariam a evasão tributária das grandes empresas, a saída de milhões que deveriam impulsionar o desenvolvimento nacional, o sequestro do Banco Central e da política econômica pelos interesses corporativos e a perda do controle público sobre o mundi financeiro e bancário”, diz a bancada do RC em nota, que exalta ainda a vitória da população sobre a “lei dos banqueiros e do FMI”.
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