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    Thiago Ávila confirma que Flotilha da Liberdade foi impedida de zarpar rumo a Gaza

    Internacionalista brasileiro denuncia que uma manobra burocrática feita por Israel fez com que Guiné-Bissau retirasse do comboio humanitário o direito de navegar sob sua bandeira

    Palestinos em Gaza (Foto: REUTERS/Saleh Salem)

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    247 - O internacionalista brasileiro Thiago Ávila usou as redes sociais para confirmar que a Flotilha da Liberdade, comboio marítimo com mais de 5,5 mil toneladas de alimentos e medicamentos para a população palestina em Gaza, foi impedida de zarpar da Turquia.

    “Hoje algo terrível aconteceu. Em uma manobra burocrática, Israel pressionou o governo de Guiné-Bissau, que é a bandeira com a qual nossos navios estão navegando, e o governo de Guiné-Bissau retirou o direito de navegar e o direito de usar a bandeira de Guiné-Bissau nos nossos navios”, disse o ativista em um vídeo publicado no Instagram. “Então nossos navios não tem bandeira  e então não podem embarcar pessoas no porto turco”, completou. 

    “A razão porque Israel está fazendo isso é porque estão cometendo um genocídio em nome dseta ideologia racista e supremacista que é o sionismo e que vem promovendo um apartheid e um estado colonialista. Um estado colono e um genocídio contínuo por mais de 76 anos, mas que nesta escalada matou mais de 34 mil civis, sendo 14 mil crianças”, destacou. “Estamos enfrentando uma das maiores atrocidades que a humanidade já viu”, disse mais à frente. 

    Ainda conforme Thiago, o grupo deverá procurar apoio junto a países que apoiam a causa palestina “para ver se algum país pode emprestar uma bandeira para que possamos navegar até Gaza”. 

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