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Trump define Biden como 'ladrão' que teme a Rússia e a China

Atual presidente norte-americano adota uma abordagem "fraca" em relação à China por causa do dinheiro que teria sido dado à sua família, disse o ex-chefe de Estado

Trump em campanha para as eleições presidenciais de 2024 (Foto: SAM WOLFE/REUTERS)

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Sputnik Brasil - O presidente dos EUA, Joe Biden, é um 'ladrão' que teme a Rússia e a China por causa do dinheiro que supostamente recebeu de ambos os países, disse nesta quarta-feira (16) o ex-presidente Donald Trump.

"Ele é um ladrão total e tirou milhões e milhões de dólares da China e da Rússia", disse Trump em entrevista ao jornalista Hugh Hewitt. "Biden não é um candidato leal aos EUA, uma vez que a Rússia, a China e a Ucrânia lhe pagam" acrescentou Trump.

O atual presidente norte-americano adota uma abordagem "fraca" em relação à China por causa do dinheiro que teria sido dado à sua família, disse o ex-chefe de Estado.

Na mesma entrevista ele comentou que secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, fez um péssimo trabalho como secretário de Estado, acrescentou o magnata e ex-presidente.

O mundo está "explodindo" sob a administração Biden, porque ninguém respeita o presidente, concluiu Trump.

A equipe de campanha de Trump enviou mais cedo uma carta a Biden propondo debates em julho e agosto, depois de ambos os candidatos terem estabelecido que se reuniriam para discutir propostas no final de junho e início de setembro. As eleições presidenciais serão realizadas em novembro.

Putin faz 1ª viagem do novo mandato ao exterior à China 

O presidente russo Vladimir Putin chegou nesta quarta-feira (15) a Pequim para a primeira viagem ao exterior desde sua reeleição em março. A visita de Estado terá a duração de dois dias: um na capital chinesa e no último, na cidade de Harbin, na província de Heilongjiang, local com o maior número de russos entre a população.

Os Estados Unidos criticaram os laços contínuos entre as duas nações, sancionando recentemente empresas chinesas que afirmam estarem contribuindo para a operação militar especial da Rússia através do comércio de "produtos de uso duplo", mas Pequim insistiu no seu direito soberano de continuar a cooperação econômica com o país.

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