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Atuação de Haddad à frente da economia melhora percepção do mercado financeiro sobre governo Lula

Avaliação positiva do governo Lula subiu de 2% em maio para 20%, enquanto a avaliação negativa recuou de 86% para 44%, segundo pesquisa Genial/Quaest

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad (gravata azul), e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Foto: Fabio Pozzebom - Agência Brasil

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247 - A terceira edição da pesquisa quantitativa "Visão do mercado financeiro", realizada pela Genial/Quaest e divulgada nesta quarta-feira (12), evidenciou uma melhora expressiva na avaliação do mercado financeiro em relação ao desempenho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o que também teve um impacto positivo na percepção do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

Em maio, o ministro contava com uma aprovação de 26% dos entrevistados, índice que saltou para 65% na pesquisa mais recente. No mesmo período, a avaliação positiva do governo Lula subiu de 2% para 20%, enquanto a avaliação negativa recuou de 86% para 44%.

Essa mudança de perspectiva se reflete em todas as variáveis analisadas na pesquisa. Para 47% dos entrevistados, a política econômica está no caminho certo, em comparação com os 10% registrados em maio, o que resultou em um aumento de 13% para 53% na expectativa de melhora da economia nos próximos 12 meses.

A capacidade do governo de aprovar sua agenda no Congresso Nacional é considerada alta por 27% dos entrevistados, em contraste com os 10% registrados em maio. Por outro lado, o percentual dos que consideram essa capacidade baixa caiu de 39% para 24%, enquanto aqueles que a consideram regular permaneceram praticamente estáveis, oscilando de 51% para 49%.

Ainda conforme o estudo, para 54% dos entrevistados, os investimentos estrangeiros no Brasil aumentarão e 23% atribuem a recente recuperação nos preços dos ativos ao fortalecimento de Haddad. Já 32% acreditam que essa recuperação se deve a movimentos dos mercados internacionais, enquanto 20% destacam a atuação do Congresso, o mesmo percentual dos que apontam a ação do Banco Central.

A pesquisa foi realizada entre os dias 6 e 10 de julho e contou com 94 entrevistas online com gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão das principais instituições de investimento do Rio de Janeiro e de São Paulo.

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