Janja rebate críticas e defende presença em viagens com Lula: “conquistei meu espaço”

247 - Neste sábado (9) a primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, fez declarações contundentes à militância petista, projetando o futuro do Jair Bolsonaro e respondendo às críticas sobre sua presença em eventos oficiais ao lado do presidente Lula.

Em um evento em Brasília, Janja expressou convicção de que Bolsonaro, em breve, estará preso, afirmando: “Estou convencida que a gente precisa deixar de usar o termo ‘bolsonarismo’. Esse cara, o inominável, está inelegível e, se tudo der certo, logo ele vai estar ó” [faz o símbolo de cadeia com as mãos]”. Ela também incentivou o uso do termo "fascista". “A gente precisa começar a chamar as pessoas de fascista, porque é isso que elas são. É o fascismo que mata, que nos anula, que quer nos anular”, acrescentou. 

Além disso, a primeira-dama abordou as críticas direcionadas à sua presença em eventos oficiais ao lado do presidente Lula, rebatendo os questionamentos sobre sua participação. “Eu estava em uma reunião no G20 e todo mundo ficava falando: ‘O que ela fica fazendo lá com o presidente? Nem foi eleita’. Dane-se, eu vou estar sempre”, afirmou. “Ninguém me deu aquele lugar. Eu conquistei.”

Janja participou do evento ao lado da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e da deputada Benedita da Silva, reforçando sua atuação e seu papel ao lado do presidente Lula em ocasiões oficiais.