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      Militares atuaram ativamente no golpismo bolsonarista

      Golpismo bolsonarista teve atuação de militares do início do governo à eleição, como no discurso da fraude eleitoral

      Bolsonaro participa das comemorações do Dia do Exército, em Brasília (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
      Gisele Federicce avatar
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      247 - Militares atuaram em prol do golpismo bolsonarista do início do governo até as eleições de outubro, especialmente no ataque às urnas eletrônicas, o que permanece até hoje. Recentemente, notas públicas tiveram a intenção de manter acesa a tese da fraude eleitoral por grupos que permanecem nas ruas e pedem intervenção do Exército contra o resultado do pleito.

      Reportagem de Fabio Serapião, da Folha de S.Paulo, publicada neste domingo (4) destaca que os militares contribuíram com a busca por informações sem lastro utilizadas por Jair Bolsonaro (PL) para atacar o sistema eleitoral em suas lives, pela atuação inédita na testagem das urnas nas eleições, até o relatório final e as subsequentes notas públicas.

      Todas as investidas contra o sistema eleitoral no governo Bolsonaro têm ou tiveram alguma participação de integrantes da ativa ou reserva das Forças Armadas, destaca a reportagem. O jornalista lembra ainda que as Forças Armadas só começaram a questionar o sistema eletrônico eleitoral sob a gestão Bolsonaro.

      O governo Bolsonaro foi o que mais teve a presença de militares em cargos no Palácio do Planalto, nos ministérios e abaixo. Além dessa investida, houve ainda uma atuação bastante ativa das três Forças Armadas - Exército, Marinha e Aeronáutica.

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