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União Brasil vai pedir expulsão de Chiquinho Brazão, preso como mandante da morte de Marielle

Presidente do União Brasil, Antonio Rueda, irá pedir a expulsão imediata e o cancelamento da filiação do deputado federal Chiquinho Brazão

Chiquinho Brazão (Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)

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247 - O presidente do União Brasil, Antonio Rueda, irá pedir a expulsão imediata e o cancelamento da filiação do deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ), preso pela Polícia Federal na manhã deste domingo (24) como um dos supostos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) e do motorista Anderson Gomes, em 2018. Segundo a coluna do jornalista Lauro Jardim, de O Globo, “Rueda vai fazer uma representação à Executiva, que deve convocar uma reunião para deliberar pela expulsão”.

Chiquinho Brazão foi preso no âmbito da operação Murder, Inc., deflagrada nas primeiras horas da manhã deste domingo. O irmão do parlamentar, Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), também foi preso como um dos mandantes do crime. O ex-chefe da Polícia Civil Rivaldo Barbosa foi preso pela suspeita de atrapalhar as investigações. Além dos mandados de prisão, a PF cumpriu 12 mandados de busca e apreensão expedidos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. 

A direção nacional do União Brasil interveio nos diretórios estadual e municipal do Rio de Janeiro em março do ano passado. Até então, o  partido era dominado regionalmente pela família Brazão. 

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