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Bancada evangélica se reúne com Haddad e pressiona pela manutenção da isenção tributária para líderes religiosos

Secretário da Receita revogou a isenção tributária sobre salários de ministros de empresas religiosas. A vantagem foi concedida por Bolsonaro às vésperas das eleições de 2022

Fernando Haddad (Foto: Diogo Zacarias/MF)

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247 - Nesta sexta-feira (19), membros da bancada evangélica da Câmara dos Deputados se encontraram com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), para discutir a recente decisão da Receita Federal de anular a isenção tributária concedida a líderes religiosos, segundo o g1

O Secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, revogou a isenção tributária sobre os salários de ministros de diversas empresas religiosas. A vantagem no Imposto de Renda havia sido estabelecida às vésperas das eleições de 2022, último ano do governo de Jair Bolsonaro (PL), que buscava a reeleição. Na decisão mais recente, a Receita alega que o ato de 2022 não recebeu a devida aprovação da subsecretaria de tributação, justificando sua anulação. A mudança na legislação implica que as verbas recebidas por pastores e líderes religiosos pelo tempo dedicado às atividades eclesiásticas passarão a ser consideradas como remuneração e, portanto, sujeitas à tributação. >>> Bancada evangélica vai a Lira contra decisão de revogar isenção tributária sobre os salários de pastores

Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) revelou que a União deixou de arrecadar aproximadamente R$ 300 milhões devido à isenção concedida aos líderes religiosos.

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