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      Mulher morre após ser atacada por pit bull que criava há um ano no Distrito Federal

      Companheira da vítima e bebê de quatro meses presenciaram o ataque

      Stefane Xavier da Silva teve o pescoço dilacerado pela mordida (Foto: Reprodução)
      Laís Gouveia avatar
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      247 - Uma tragédia abalou os moradores de Cidade Ocidental, no Entorno do Distrito Federal, neste domingo (13). Stefane Xavier da Silva, de 30 anos, morreu após ser brutalmente atacada pelo pit bull que criava havia cerca de um ano. O caso foi registrado no bairro Parque Estrela Dalva. As informações são do Mais Goiás.

      Segundo a Polícia Civil de Goiás (PCGO), o cão, que havia sido adotado já adulto pelo casal, avançou repentinamente contra Stefane e a atingiu diretamente no pescoço. A mordida dilacerou a região da veia jugular, provocando uma grave hemorragia. A companheira da vítima, que estava em casa com a filha de apenas quatro meses, presenciou o ataque e gritou por ajuda enquanto tentava proteger a bebê.

      Assustados com os gritos, vizinhos invadiram a residência na tentativa de conter o animal. De acordo com testemunhas, o pit bull demonstrava extrema agressividade, chegou a avançar contra os moradores e voltou a atacar Stefane mesmo depois de estar gravemente ferida. Diante da situação, o cão foi abatido pelos vizinhos com facas e pedaços de madeira.

      Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas, mas a vítima não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local.

      O caso chocou a vizinhança e levantou dúvidas sobre o comportamento do animal, que, segundo relatos, nunca havia demonstrado sinais de agressividade antes do episódio. A companheira de Stefane ficou em estado de choque e não conseguiu prestar depoimento formal até o momento. Tanto ela quanto a bebê saíram ilesas fisicamente.

      A Polícia Civil investiga as circunstâncias da tragédia e solicitou perícia no corpo do cachorro para tentar compreender a motivação do ataque repentino. O laudo poderá ajudar a identificar possíveis causas, como doenças, traumas ou histórico de maus-tratos anteriores à adoção.

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