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“Nada justifica o genocídio”, diz Paulo Pimenta (vídeo)

O ministro repudiou a morte de mais de uma centena de pessoas que aguardavam ajuda humanitária em Gaza, mas foram vítimas dos bombardeios israelenses

Paulo Pimenta e pessoas se juntando para receber ajuda humanitária em Gaza (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil I Reprodução (Redes Sociais))

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247 - O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, condenou o massacre brutal de Israel na Faixa de Gaza, onde mais de 110 pessoas morreram enquanto aguardavam ajuda humanitária e foram vítimas dos disparos das forças israelenses.

"Estamos assistindo à morte de uma população civil. Mais de 30 mil mortos, sendo 25 mil crianças e mulheres", escreveu o ministro, alertando que também há pessoas "soterradas" ainda não encontradas por autoridades. O número de mortos vem aumentando.

O secretário deixou claro que o governo federal não apoia o grupo islâmico Hamas, que, segundo Pimenta, precis a "pagar pelos crimes e tem obrigação de libertar os reféns". "Mas nada justifica a morte de mais de 30 mil pessoas".

Israel já foi denunciado na Corte Internacional de Justiça, mas os crimes continuam ocorrendo em Gaza, que está sendo devastada. >>> “O mundo não pode assistir impassível ao genocídio”, diz Gleisi

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