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      "Lawfare não pode ser perdoado da mesma forma que os torturadores da ditadura foram perdoados", diz Ricardo Coutinho

      “O Congresso terá que fazer um confronto com o lawfare, ou teremos a mesma serpente picando a democracia”, disse o candidato ao Senado e ex-governador durante o encontro da TV 247

      Ricardo Coutinho (Foto: Reprodução)
      Lais Gouveia avatar
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      247 - O candidato ao Senado pela Paraíba e ex-governador Ricardo Coutinho (PT) participou do encontro de assinantes da TV 247 e do lançamento do livro “De Lula a Bolsonaro”, de Rodrigo Vianna, na cidade de João Pessoa e destacou que se o lawfare não for combatido pelo próximo Congresso Nacional “teremos no futuro a mesma serpente picando a democracia”. 

      “Tudo no Brasil tem como tendência ir para debaixo do tapete. A Anistia foi um exemplo disso. O torturador foi colocado ao lado do torturado como se fossem duas entidades iguais. O lawfare não pode ser perdoado da mesma forma que os torturadores da ditadura foram perdoados”, destacou. 

      Coutinho foi vítima de lawfare através da Operação Calvário. A ação foi desencadeada no final de 2019, quase um ano depois de Coutinho deixar o governo estadual. Ele chegou a ser preso, sob a falsa acusação de liderar uma organização criminosa.

      Ao elogiar a iniciativa do encontro e a importância do acesso à informação promovido pela mídia livre, Coutinho criticou a postura da imprensa comercial que é um braço direito do lawfare: "Ou a imprensa livre neste país ou retoma ou outro caminho ou então seguirá repassando as vontades das casas grandes”. 

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