Caso Marielle: sobrevivente do ataque se pronuncia após prisão de supostos mandantes
Fernanda Chaves, assessora da política em 2018, estava no carro que foi alvejado por tiros de fuzil
247 - A jornalista Fernanda Chaves, assessora sobrevivente do ataque que matou Marielle Franco e Anderson Gomes em 2018, disse que “revolta talvez seja a palavra que mais proximamente possa resumir o sentimento do dia de hoje”. As informações são da CNN Brasil.
Ela estava com ela e Anderson no carro que foi alvejado por tiros de fuzil. “Ela foi arrancada do convívio de sua família, amigos, carreira por fazer apenas o que lhe era devido”.
A jornalista diz que, junto com sua família, ainda sofre o impacto do “mais grave atentado político deste século”. “Foram muitas promessas e pouco resultado”, disse ela referindo-se ao período de seis anos e dez dias para que os suspeitos de mandar matar a vereadora carioca e o motorista fossem presos, o que aconteceu neste domingo (24).
“Foi preciso que mais de meia década se passasse, foi preciso que um novo presidente da República assumisse para que esse caso recebesse o devido tratamento que merece: o de maior relevância da história política do Brasil desde a redemocratização. Foi preciso que uma força-tarefa federal assumisse a frente das investigações para que avançássemos nas investigações e, mais, descortinássemos a bizarra situação do Rio de Janeiro, absolutamente carcomido na sua institucionalidade pela atuação de organizações criminosas”, diz Fernanda em nota.
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