Coletivo judaico pede à PGR investigação contra Monark por apologia ao nazismo
O coletivo Judeus e Judias pela Democracia São Paulo entrou com um pedido para que a PGR investigue o youtuber Monark
247 - O coletivo Judeus e Judias pela Democracia São Paulo entrou com um pedido para que a Procuradoria-Geral da República, a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) e o Ministério Público Estadual de São Paulo (MPSP) investiguem Bruno Aiub, conhecido como Monark, demitido do Flow Podcast, por crimes de apologia ao nazismo, incitação à violência, injúria racial e intolerância religiosa. A informação foi publicada pela BBC News.
A entidade judia recorreu ao Judiciário após o apresentador defender a legalização de um partido nazista no Brasil.
Deputado protocola projeto para aumentar pena pelo crime de apologia ao nazismo
A Confederação Israelita do Brasil (CONIB) disse condenar "de forma veeemente a defesa da existência de um partido nazista no Brasil".
A Federação Israelita SP disse que manifestações como a do apresentador "evidenciam o grau de descomprometimento do youtuber com a democracia e os direitos humanos".
O Museu do Holocausto, em Curitiba (PR), também repudidou as declarações de Monark e convidou o apresentador para fazer uma visita ao local.
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