Eduardo Bolsonaro diz que Marçal não tem moral para acusar ninguém de uso de cocaína (vídeo)
"Não existe direita no Brasil, existe Bolsonaro", disse ele
247 – O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse que o coach de extrema-direita Pablo Marçal, candidato do PRTB à prefeitura de São Paulo, não tem moral para acusar ninguém de ser "cheirador", em razão das reportagens do Estado de S. Paulo, que acusam os articuladores de sua campanha de venderem carros de luxo para a compra de drogas, em articulação com o PCC, o Primeiro Comando da Capital.
Este vídeo demonstra um racha na extrema-direita e o desejo da família Bolsonaro de não permitir que a liderança deste campo seja tomada por um novo personagem, como Marçal. "Não existe direita no Brasil, existe Bolsonaro", disse ele. O deputado também afirmou que muitos personagens têm a ânsia de destruir seu pai para tomar o seu lugar na liderança deste campo político. Confira e saiba mais sobre as ligações da campanha de Marçal com o tráfico de cocaína:
Integrantes do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), relacionados ao presidente nacional Leonardo Avalanche e ao influenciador digital Pablo Marçal, são investigados por supostamente trocar carros de luxo por cocaína, destinada ao Primeiro Comando da Capital (PCC). A investigação, conduzida pela Polícia Civil, envolve Tarcísio Escobar de Almeida, ex-presidente estadual do PRTB, e Júlio César Pereira, conhecido como Gordão, segundo informa o jornal Estado de S. Paulo.
Os suspeitos, que negam envolvimento com o crime organizado, foram ligados a negociações que supostamente financiaram o tráfico de drogas, gerando lucros significativos. Os eventos desencadearam com a apreensão de armas e drogas em posse de Francisco Chagas de Sousa, apelidado de Coringa, em agosto de 2020. Os investigadores descobriram que Coringa agia no tráfico interestadual, usando veículos como pagamento de drogas.
Em 30 de julho de 2020, Gordão teria solicitado a Coringa auxílio para vender um veículo BMW X5, mencionando que Escobar explicaria o negócio. Essas transações são parte de um esquema que inclui a venda de drogas e a divisão de lucros entre os envolvidos, conforme relatórios da polícia.
Adicionalmente, foram encontradas evidências de atividades criminosas em um telefone celular de Gordão, com conversas que indicavam o controle de membros da facção e a coordenação de punições. A investigação continua em andamento, com novas descobertas sendo reveladas periodicamente.
Embora Marçal tenha levantado acusações sem provas contra o psolista Guilherme Boulos sobre uso de cocaína, é a sua campanha que se vê cada vez mais envolvida com o tráfico de drogas e com o crime organizado.
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