Estádio do Flamengo: Eduardo Paes menciona Lula e destaca importância da parceria
'Estou muito republicano mesmo', comemorou o prefeito, candidato à reeleição na capital
247 - O candidato a prefeito do Rio Eduardo Paes (PSD) destacou nesta terça-feira (27) a importância da parceria com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o andamento de obras na capital fluminense. "Mais uma vez o presidente Lula ajudando nosso Rio e seus símbolos. A verdade é que quando é pelo Rio, ele não nega nada", afirmou o gestor municipal.
"Tô muito republicano mesmo. Mais um encontro para cuidar do Estádio do Flamengo. Ótima reunião com o presidente Lula, acompanhado dos padrinhos oficiais do estádio, deputados @pedropaulo e @Guischleder. Obrigado aos ministros @padilhando, @MarcioMacedoPT, @costa_rui e Esther Dweck. São Januário será mais bonito", escreveu Paes.
A pesquisa Datafolha, realizada entre 20 e 21 de agosto, e divulgada na semana passada, mostrou Eduardo Paes na liderança, com 56% das intenções de voto para as eleições municipais de 2024. O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) apareceu em segundo lugar com 9%, seguido por Tarcísio Motta (Psol), com 7%.
Paes foi prefeito do Rio de 2009 a 2017. Também foi secretário de Turismo, Esporte e Lazer do estado do Rio (2007-2008). De 1999 a 2006 foi deputado federal e, de 1997 a 1999), ocupou um mandato na Câmara dos Vereadores da capital. É bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-RJ).
De acordo com dados publicados pelo IPEC (Inteligência em Pesquisa e Consultoria) em 2022, o Rio de Janeiro é o terceiro maior colégio eleitoral do Brasil, com 12,8 milhões de eleitores, atrás de São Paulo (com 34,6 milhões, o que equivale a 22,1% do eleitorado apto a votar em todo o país) e Minas Gerais (com 12,6 milhões de eleitores).
Na última eleição presidencial, Bolsonaro ganhou de Lula na cidade do Rio por 52% (1.929.209 votos) a 47% (1.734.159 votos) no segundo turno. No estado do Rio, o político da extrema-direita venceu por 56% a 43%, mas o Rio foi um das unidades federativas onde ele mais perdeu votos em relação a 2018, quando teve 5,6 milhões de votos (67,9% dos votos totais), contra o PT. No Brasil, Lula ganhou por 50,9% a 49,1% no segundo turno em 2022.
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