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      Gebran manda o caso de Paulo Preto para São Paulo e o operador tucano pode ser solto

      O desembargador acolheu o pedido de habeas corpus da defesa e entendeu que a 13a Vara de Curitiba, responsável pelos processos da Lava-Jato no Paraná, não é competente para julgar a ação. Com isso, o principal arrecadador de José Serra poderá ganhar a liberdade

      STF beneficia Serra e, de tabela, beneficia Paulo Preto

      Do DCM, a partir de reportagem do Globo – O desembargador João Pedro Gebran Neto, relator da Lava-Jato do Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF-4), retirou da Justiça do Paraná a ação que acusa ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, de lavagem de dinheiro e obstrução de Justiça. Ele é apontado pelos investigadores como operador do PSDB. 

      O desembargador acolheu o pedido de habeas corpus da defesa e entendeu que a 13a Vara de Curitiba, responsável pelos processos da Lava-Jato no Paraná, não é competente para julgar a ação. Gebran determinou que o caso seja encaminhado para a Justiça de São Paulo. 

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