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    Governador e prefeito do Rio garantem que assassinos de Moïse serão punidos: “inaceitável e revoltante”

    Jovem congolês foi espancado até a morte por cobrar seu salário atrasado. Ele trabalhava num quiosque de praia na Barra

    Moise Mugenyi Kabagambe (Foto: Reprodução)

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    247 - O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o governador do estado, Cláudio Castro comentaram a respeito do assassinato do jovem congolês Moise Mugenyi Kabagambe, 24, espancando até a morte por cerca de 15 minutos em um quiosque na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, na segunda-feira (24). 

    “O assassinato do congolês Moïse Kabamgabe não ficará impune. A @PCERJ está identificando os autores dessa barbárie. Vamos prender esses criminosos e dar uma resposta à família e à sociedade. A Secretaria de Assistência à Vítima vai procurar os parentes para dar o apoio necessário”, disse o governador.


    Eduardo Paes também usou suas redes sociais para rechaçar o crime: “O assassinato de Moïse Kabamgabe é inaceitável e revoltante.  Tenho a certeza de que as autoridades policiais atuarão com a prioridade e rigor necessários para nos trazer os devidos esclarecimentos e punir os responsáveis. A prefeitura acompanha o caso”. 


    Saiba mais 

    Nascido no dia 4 de abril de 1997, na República Democrática do Congo, Moise Mugenyi Kabagambe, conhecido como Soldado, deixou sua terra natal em direção ao Brasil em 2011, fugindo, com a família, da guerra e da fome. Ele cresceu num lar repleto de amor, como conta a Comunidade de Congoleses do Rio de Janeiro num perfil do Facebook.

    Moise é descrito como alguém que era "divertido e sempre solícito e prestativo com as pessoas".

    Abaixo, a homenagem do menino João Pedro Autista, desenhista do 247, a Moise Kabamgabe:

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