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    Juíza morta na Barra atendeu a pedido da filha pequena para dispensar escolta

    A menina alegava para mãe que o pai não “era bandido”. Juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, de 45 anos, foi morta pelo ex-marido nesta véspera de Natal

    Viviane Vieira do Amaral Arronenzi e Paulo José Arronenzi (Foto: Reprodução)

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    247 - Um pedido feito por uma das três filhas da juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, de 45 anos, que foi morta pelo ex-marido nesta véspera de Natal, influenciou a magistrada a dispensar a escolta que lhe era oferecida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ). A menina alegava para mãe que o pai não “era bandido”. A reportagem é do  portal Extra. 

    Viviane, que já havia sido ameaçada e agredida pelo ex-marido, Paulo José Arronenzi, de 52 anos, com quem fora casada de 2009 a 2020, comunicou a Comissão de Segurança TJ, menos de dois meses depois de solicitar os seguranças, que não queria mais ser acompanhada por eles, atendendo ao desejo da criança.

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