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Laudo do IML não concluiu se idoso faleceu antes ou depois de chegar no banco

O perito do Instituto sustenta que a morte pode ter ocorrido entre 11h30 e 14h30

Mulher com um cadáver de um idoso (RJ) (Foto: Reprodução)

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247 – O laudo do Instituto Médico Legal (IML), obtido pela TV Globo nesta quarta-feira (17), afirmou não ser possível concluir se Paulo Roberto Braga, de 68 anos, faleceu antes ou depois de chegar ao banco, na zona oeste do Rio de Janeiro, onde foi levado para sacar um empréstimo.

O perito do IML sustenta que a morte pode ter ocorrido entre 11h30 e 14h30. Segundo o laudo, a causa da morte foi broncoaspiração de conteúdo estomacal e falência cardíaca.

“Não há elementos seguros para afirmar, do ponto de vista técnico e científico, se o Sr. Paulo Roberto Braga faleceu no trajeto ou interior da agência bancária, ou que foi levado já cadáver à agência bancária”, diz o documento.

A perícia inicial da Polícia Civil apontou, porém, que sinais encontrados no corpo do idoso indicam que ele teria morrido deitado – e, portanto, não durante o atendimento bancário.

Braga foi levado na última terça-feira (16) por Erika de Souza Vieira Nunes para sacar 17 mil reais em Bangu. A defesa afirma que a mulher não sabia que o tio estava morto na cadeira de rodas quando tentava pegar o empréstimo bancário.

Erika foi presa em flagrante por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio a cadáver. (Com informações de CartaCapital).

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