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Lindbergh saúda economia do governo Lula e detona Milei: 'tragédia neoliberal'

O parlamentar citou o nível de pobreza na Argentina

Lindbergh Farias (Foto: Divulgação)

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247 - O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) destacou, nesta sexta-feira (27), os números positivos da economia no terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O parlamentar aproveitou para criticar o presidente argentino, Javier Milei, e citou o nível de pobreza no país governado pelo ultradireitista.

"Mais de 232 MIL vagas de emprego foram criadas em agosto. Número acima do esperado! O governo Lula não para de surpreender! No acumulado do ano, foram cerca de 1,7 milhão de vagas!", escreveu o parlamentar no Bluesky.

Ao comentar sobre Milei, o deputado afirmou que o argentino é uma "tragédia neoliberal". "A população pobre na Argentina já chega a 52,9%, ou seja, mais da metade. Além disso, a inflação SUBIU para 236%! Isso tudo com menos de 1 ano de governo! A Argentina piorou com Milei!".

No Brasil, o número de empregos mencionado pelo petista representa 22% a mais de empregos formais em comparação a julho, quando o saldo foi de 190 mil. O saldo foi positivo nos cinco setores de atividades econômicas avaliados e nas 27 Unidades Federativas. Os dados do Novo Caged foram divulgados na manhã desta sexta-feira, 27 de setembro, pelo Ministério do Trabalho e Emprego. No acumulado do ano, entre janeiro e agosto, são 1,72 milhão de novos empregos formais. Desde o início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o saldo supera 3,18 milhões de empregos com carteira assinada.

O estoque (a quantidade total de vínculos celetistas ativos) chegou a 47,2 milhões, o maior já registrado na série histórica. Isso representa uma variação de +0,49% em relação a julho, quando, pela primeira vez, o estoque superou a marca de 47 milhões de pessoas.

O destaque do mês de agosto foi o setor de Serviços, responsável pela geração de 118.364 postos no mês. A Indústria gerou 51.634 postos, principalmente na Indústria de Transformação (50.915 postos), e o Comércio veio em seguida com 47.761 postos de trabalho. A Construção Civil gerou 13.372 postos, e a Agropecuária apresentou a geração de 1.401 postos.

As Unidades Federativas que registraram os maiores saldos positivos foram São Paulo, com a geração de 60.770 postos (+0,42%), Rio de Janeiro, que gerou 18.600 postos (+0,48%), e Pernambuco, com 18.112 postos gerados no mês (+1,22%). A região Sudeste foi a maior geradora de empregos em agosto, com 96.241 vagas. Em seguida, aparecem o Nordeste (72.372), o Sul (30.857), o Norte (14.886) e o Centro-Oeste (14.539).

Acumulado de 2024

Nos meses de janeiro a agosto, o saldo de emprego também foi positivo nos cinco grandes setores econômicos e em todas as UFs. O setor de Serviços continua com a maior geração de empregos no ano, com um saldo de 916.369, seguido pela Indústria, que criou 343.924 postos de trabalho. A Construção Civil gerou 213.643, o Comércio 169.868, e a Agropecuária criou 82.732 empregos formais no ano.

Entre os estados, São Paulo teve o maior saldo positivo, com a criação de 502,2 mil novos postos, seguido de Minas Gerais (188,3 mil), Paraná (137,6 mil) e Rio de Janeiro (119,8 mil postos formais). O Rio Grande do Sul, com a recuperação após o desastre das enchentes, figura em 8º lugar entre os estados, com 55,8 mil empregos gerados no ano. Entre as regiões, o Sudeste gerou 841.907 empregos; o Sul, 309.140; o Nordeste, 257.925; o Centro-Oeste, 187.471; e o Norte, 104.773 postos com carteira assinada no ano.

A faixa etária entre 18 a 24 anos apresentou o maior saldo no acumulado do ano (126.914 postos). Em relação à escolaridade, os trabalhadores com ensino médio completo representaram o maior saldo nas contratações: 154.057 (com informações do Ministério do Trabalho). 

Mais de 232 MIL vagas de empregos foram CRIADAS em agosto.📈 NÚMERO ACIMA DO ESPERADO! O governo Lula não para de SURPREENDER! No acumulado do ano, foram cerca de 1,7 MILHÃO de vagas!

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— Lindbergh Farias (@lindberghfarias.bsky.social) September 27, 2024 at 10:52 AM


TRAGÉDIA NEOLIBERAL A população pobre na Argentina já chega aos 52,9%, ou seja, MAIS DA METADE. Além disso, a inflação SUBIU para 236%! Isso tudo com menos de 1 ano de governo! A Argentina piorou com Milei!

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— Lindbergh Farias (@lindberghfarias.bsky.social) September 27, 2024 at 1:57 PM

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