Metrô de Tarcísio demite funcionários em retaliação à luta da categoria
Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo afirma que Tarcísio age de maneira "covarde" e "antidemocrática"
247 - O Metrô de São Paulo decidiu punir nove operadores de trem da companhia em função de "faltas graves" registradas no último dia 12 de outubro, nove dias após a greve que parou a capital paulista. Por conta da "paralisação surpresa", cinco funcionários foram demitidos, um foi suspenso por 29 dias e outros três, suspensos sem remuneração para serem submetidos a inquérito perante o Tribunal Regional do Trabalho (TRT).
Em nota, o Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo afirma que a decisão é injusta, considerando que a atitude da companhia é "arbirtrária, antissindical e uma tentativa de enfraquecer a categoria".
"Em lugar de punir os responsáveis pelo caos diário nas linhas privadas, onde cai teto na cabeça das pessoas, trem anda com porta aberta, incêndio na Linha 8 e todo tipo de intercorrência que coloca a população em risco, o governador (Tarcísio de Freitas) age de maneira covarde e antidemocrática contra os trabalhadores que lutam em defesa do transporte público", protestam.
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