Polícia do Rio diz que terrorismo contra Porta dos Fundos não foi terrorismo
Embora a produtora O2, que filma os programas do Porta dos Fundos, tenha sofrido um atentado terrorista a bomba na semana passada, a polícia civil do Rio de Janeiro negou que o ato tenha sido terrorismo – o que abre espaço para novos atentados no Brasil; retaliação ao Porta dos Fundos se deu em razão de um especial que mostrou um Jesus Cristo gay
247 - Embora a produtora O2, que filma os programas do Porta dos Fundos, tenha sofrido um atentado terrorista a bomba na semana passada, a polícia civil do Rio de Janeiro negou que o ato tenha sido terrorismo – o que abre espaço para novos atentados no Brasil, como destacou o escritor Paulo Coelho.
Retaliação ao Porta dos Fundos se deu em razão de um especial que mostrou um Jesus Cristo gay.
O secretário Marcus Vinícius Braga e outras autoridades da Polícia Civil receberam na manhã de hoje o ator João Vicente, que representou o Porta dos Fundos ao lado do advogado do grupo, os delegados Fábio Barucke, subsecretário Operacional da Polícia Civil, e Marco Aurélio Ribeiro, titular da 10ª DP (Botafogo) e responsável pela investigação, informou o Portal UOL.
A Lei Antiterrorismo, sancionada em 2016 pela ex-presidente Dilma Rousseff diz que "o terrorismo consiste na prática por um ou mais indivíduos dos atos previstos neste artigo, por razões de xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião, quando cometidos com a finalidade de provocar terror social ou generalizado, expondo a perigo pessoa, patrimônio, a paz pública ou a incolumidade pública".
Apesar disso, o secretário Marcus Vinícius Braga, disse que "terrorismo não é hipótese investigada"
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