Sindicatos se mobilizam contra privatizações de Tarcísio e prometem nova greve para 28 de novembro
Além das privatizações, a greve generalizada é um protesto contra as terceirizações, demissões e cortes na educação em São Paulo
247 - A presidenta do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Camila Lisboa, anunciou que representantes trabalhistas do Metrô, CPTM, Sabesp, Apeoesp, SindSaúde, Centro Paulo Souza e Fundação Casa decidiram construir uma greve unificada contra as privatizações promovidas pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). A mobilização está marcada para o dia 28 de novembro.
Além das privatizações, Lisboa cita como motivações as terceirizações, demissões e cortes na educação em São Paulo. "28/11: UNIFICOU E VAI SER MAIOR! Representantes dos sindicatos do Metrô, CPTM, Sabesp, Apeoesp, SindSaude, Centro Paulo Souza e Fundação CASA se reuniram hoje (30/10) e decidiram: CONSTRUIR UMA GREVE UNIFICADA CONTRA AS PRIVATIZAÇÕES, TERCEIRIZAÇÕES, DEMISSÕES E CORTES NA EDUCAÇÃO!", postou a dirigente sindical na rede social X, antigo Twitter.
As greves que ocorreram no último dia 3 de outubro, no Metrô, CPTM, Sabesp, Universidade de São Paulo (USP) e Embraer, paralisaram a cidade de São Paulo. Críticas e acusações de motivações político-partidárias surgiram de autoridades públicas, incluindo o governador Tarcísio de Freitas e o prefeito Ricardo Nunes. Já políticos como o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) e outros parlamentares com mandatos pelo estado demonstraram apoio à grave. Em entrevista ao 247, o deputado estadual Emídio de Souza (PT) destacou as falhas do governo Tarcísio de Freitas.
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