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    Ministros voltam ao RS para coordenar ações emergenciais em meio a enchentes devastadoras

    Ministro Paulo Pimenta ressaltou que já são 20 helicópteros em operação, 100 embarcações e quase mil militares das Forças Armadas envolvidos nos trabalhos

    Ministro Paulo Pimenta (Secom) aterrissou neste sábado no Rio Grande do Sul para ajudar na coordenação do trabalho de auxílio humanitário (Foto: Lucas Leffa / Secom / PR)

    247 - Os ministros Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação da Presidência) e Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional) desembarcaram neste sábado (4) em Porto Alegre, ao lado do presidente da Conab, Edegar Pretto, para dar sequência ao trabalho de ações emergenciais de combate às enchentes mortais no estado do Rio Grande do Sul. 

    Voltamos ao Rio Grande do Sul para continuar coordenando o trabalho do Governo Federal. Hoje vamos acompanhar a instalação de um escritório permanente em Porto Alegre, que funcionará como base ágil de comunicação entre Governo Federal e municípios atingidos”, postou Pimenta em seu perfil nas redes sociais. 

    A comitiva visitou um galpão que armazena água, alimentos e remédios vindos de várias regiões do país. "Com o abastecimento de água comprometido no estado e o acesso por terra inviável em muitos pontos, estamos enviando mantimentos de outras localidades do Brasil para o Rio Grande do Sul por via aérea", explicou Pimenta. 

    Ele ressaltou que já são 20 helicópteros em operação, 100 embarcações e quase mil militares das Forças Armadas envolvidos nos trabalhos de resgate e ajuda humanitária. 

    As ações integradas do governo federal para auxílio às vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul ganham neste sábado um novo instrumento com a instalação de um escritório permanente na capital gaúcha. 

    Segundo o balanço divulgado pelo governo do Rio Grande do Sul às 12h deste sábado, o número de municípios afetados diretamente pelas fortes chuvas subiu para 300 dos 497 do estado. O número de pessoas afetadas diretamente é de 422.307, das quais 32.640 estão desalojadas e 9.581 em abrigos. O número de mortos subiu para 57 e o estado contabiliza 74 feridos e 67 desaparecidos.

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