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Relatório da Transparência Internacional "revela apenas má vontade e oposição política da ONG a Lula e ao PT", diz Gleisi

"Expliquem antes quem financia vocês. Poucos saíram tão desmoralizados das investigações sobre os crimes da Lava Jato quanto a tal Transparência Internacional", afirmou

Gleisi Hoffmann (Foto: Renato Araújo/Câmara dos Deputados)

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247 - A presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), rebateu via X, antigo Twitter, nesta terça-feira (30) relatório da ONG Transparência Internacional sobre o Brasil ter supostamente se tornado um país mais corrupto em 2023. A ONG desempenhou papel relevante no processo de ataque à democracia e à economia nacional, com seu apoio à Operação Lava Jato anos atrás.

"ONG Transparência Internacional tem longa trajetória de desinformação sobre os governos do PT, mas no relatório anual divulgado ontem passaram dos limites", protestou Gleisi. "Acusar de retrocesso a indicação dos ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino ao STF, além da escolha de Paulo Gonet para a PGR, revela apenas a má vontade e a oposição política da ONG a Lula e ao PT. Queriam que Lula indicasse procurador-geral e ministros lavajatistas?".

Na sequência, a parlamentar cobrou exatamente "transparência" da Transparência Internacional. "Expliquem antes quem financia vocês, abram suas contas, expliquem os negócios em que se envolveram com Moro e Dallagnol. Poucos saíram tão desmoralizados das investigações sobre os crimes da Lava Jato quanto a tal Transparência Internacional, que de transparente só tem o nome. As investigações sérias revelaram que a TI [Transparência Internacional] foi não apenas cúmplice de Sergio Moro e Dallagnol na perseguição a Lula e ao PT: seus dirigentes tornaram-se sócios nas tentativas da dupla de se apropriar de recursos públicos ilegalmente, o que foi felizmente barrado pelo STF".

Artigos publicados no Brasil 247 pelo jornalista Joaquim de Carvalho revelam como a Transparência Internacional foi parte do projeto de poder do ex-juiz suspeito Sergio Moro e do ex-deputado cassado Deltan Dallagnol. Reportagem do portal Consultor Jurídico também aponta que a ONG receberia ganhos financeiros com as multas direcionadas à "fundação Lava Jato", que Dallagnol tentou criar. Artigo do jornalista Marcio Chaer, editor do Conjur, destaca como a Transparência Internacional se envolveu em grandes oportunidades comerciais, que foram abertas após empresas brasileiras serem atingidas pela Lava Jato.

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