247 – O ex-jogador Jorge Valdivia foi detido na madrugada de terça-feira (22), acusado de abuso sexual contra uma mulher no Chile, e encaminhado à prisão preventiva. Durante a investigação conduzida pelo Ministério Público, uma nova denúncia pelo mesmo crime foi registrada contra Valdivia.
O primeiro caso de abuso teria ocorrido no domingo, quando o ex-meio-campista supostamente se encontrou com uma tatuadora para discutir um trabalho. A mulher afirma não se lembrar do que aconteceu após ambos consumirem bebidas alcoólicas. No dia seguinte ao encontro, Valdivia teria informado a ela que eles tiveram relações sexuais, alegando que o ato foi consensual.
A segunda acusação teria ocorrido na última sexta-feira (18). Na ocasião, Valdivia e a vítima supostamente estiveram em um restaurante chileno antes de irem ao apartamento do ex-jogador, onde o crime teria ocorrido.
O Ministério Público do Chile confirmou a nova denúncia, mas não divulgou mais detalhes para preservar a identidade da vítima. Valdivia, que atualmente é comentarista esportivo, foi afastado das funções até que os casos sejam esclarecidos. Se condenado, ele pode enfrentar até 15 anos de prisão.

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Esporte

MP do Chile recebe nova denúncia de abuso sexual contra Jorge Valdivia

247 – A polícia americana realizou uma operação de busca na mansão do rapper e empresário Sean Combs, mais conhecido como Diddy, localizada em uma ilha exclusiva de Miami, avaliada em aproximadamente R$ 260 milhões. A ação, conduzida pela Agência de Investigações de Segurança Interna (HSI, na sigla em inglês), resultou na apreensão de diversos itens suspeitos, como narcóticos, óleo de bebê e lubrificantes. Segundo informações divulgadas pelo site TMZ e <a href="https://oglobo.globo.com/cultura/noticia/2024/09/29/policia-encontra-narcoticos-oleo-de-bebe-e-lubrificante-em-mansao-de-diddy-avaliada-em-r-260-milhoes-veja-fotos.ghtml">reportadas pelo Globo</a>, esses materiais seriam utilizados em festas promovidas pelo magnata, que contavam com a presença de profissionais do sexo recrutadas de diferentes partes dos Estados Unidos.
De acordo com as autoridades, Combs está preso desde o dia 16 de setembro sob graves acusações de tráfico e abuso sexual, além de ser apontado como o líder de uma organização criminosa envolvida na exploração de mulheres. Sua prisão marca um novo capítulo nas investigações que vêm sendo conduzidas pela promotoria americana. A defesa do artista tentou garantir sua liberdade até o julgamento, oferecendo uma fiança de US$ 50 milhões (aproximadamente R$ 270 milhões), mas a proposta foi prontamente negada pela Justiça. "Há um grande risco de que o acusado tente influenciar testemunhas", afirmou o juiz responsável pelo caso.
Além disso, fontes da promotoria detalharam que a mansão de Diddy, localizada em Biscayne Bay, está avaliada em US$ 48,5 milhões (cerca de R$ 264 milhões), sendo parte de um conjunto de propriedades adquiridas pelo artista na região. "Estamos diante de um esquema criminoso sofisticado, que utilizava essas festas como fachada para atividades ilegais", declarou um dos promotores.
A mansão em questão, comprada em 2003 por US$ 14,5 milhões (R$ 90 milhões na época), possui mais de 1.400m² de área útil, distribuídos em sete quartos e dois banheiros. O espaço externo da residência inclui várias piscinas, uma casa de hóspedes e um spa. Em 2021, o rapper adquiriu uma segunda propriedade na mesma ilha, anteriormente pertencente à cantora Gloria Estefan, elevando o valor total de seus bens no local para US$ 83,5 milhões (R$ 453 milhões).
Nos últimos meses, Combs tem enfrentado uma série de acusações de agressão sexual. Sua ex-namorada, Cassie Ventura, foi uma das primeiras a se manifestar publicamente, acusando-o de abuso físico, sexual e psicológico. Em resposta às acusações, os advogados do rapper insistem na inocência de seu cliente, enfatizando que ele "não cometeu os crimes pelos quais está sendo acusado". No entanto, as denúncias têm se acumulado, e as autoridades estão investigando outras possíveis vítimas envolvidas no caso.
Diddy, que sempre foi uma figura proeminente na indústria do entretenimento, agora enfrenta o escrutínio público e jurídico em um dos maiores escândalos de sua carreira. As investigações seguem em curso, e mais detalhes sobre a operação e o julgamento deverão ser revelados nas próximas semanas.
Os próximos passos do processo legal contra Sean Combs podem determinar o fim de uma era para o artista que já dominou as paradas musicais e os holofotes do showbiz americano.

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Mundo

Polícia encontra narcóticos e lubrificantes em mansão de Sean Diddy, avaliada em R$ 260 milhões

247 - Sean John Combs, conhecido pelos seus vários apelidos como Puff Daddy, P. Diddy e Love, é uma das personalidades mais influentes da indústria musical e do entretenimento nos Estados Unidos. Nascido em 4 de novembro de 1969 no Harlem, Nova York, Diddy construiu um império multimilionário através de sua atuação como rapper, produtor musical e empresário. Contudo, nos últimos anos, seu nome tem sido associado a uma série de denúncias e processos que mancham sua trajetória, culminando em sua prisão recente.&nbsp;
Com 54 anos, Diddy é pai de sete filhos, fruto de relacionamentos com quatro mulheres diferentes. Seu nome passou a ser sinônimo de sucesso nos anos 90, quando fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records, responsável por lançar grandes nomes do hip-hop, incluindo o lendário The Notorious B.I.G. Ao longo de sua carreira, Diddy também expandiu seus negócios para as indústrias da moda e das bebidas alcoólicas, tornando-se um dos principais ícones da cultura pop e do empreendedorismo.
No entanto, o rapper vem enfrentando acusações gravíssimas, relata o <a href="https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2024/09/27/sean-diddy-combs-quem-e-ele-e-quais-sao-as-acusacoes-que-envolvem-sua-prisao-ponto-a-ponto.ghtml">g1</a>. No último dia 16, ele foi preso em um hotel de luxo em Nova York, acusado de abusos e agressões que teriam ocorrido ao longo de décadas. De acordo com o documento da acusação, Diddy teria "abusado, ameaçado e coagido mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações." As denúncias incluem relatos de mulheres que teriam sido forçadas a manter relações sexuais sob o efeito de drogas e cetamina, com o rapper gravando os abusos.
Segundo Damian Williams, promotor responsável pelo caso, Diddy criou um "sistema baseado na violência", onde as vítimas eram sujeitas a longas sessões de abusos. As investigações revelam que, em diversos momentos, o rapper teria sido extremamente violento, "chutando e arrastando as vítimas pelos cabelos", quando não conseguia o que queria.
Além da recente prisão, Diddy já vinha enfrentando uma série de acusações anteriores. Entre elas, está o processo movido por Cassie Ventura, encerrado de maneira sigilosa, mas que trouxe à tona novos relatos de abuso. Outros casos envolvem um produtor musical que, em fevereiro deste ano, afirmou ter sido coagido por Diddy a contratar mulheres para o rapper e a manter relações com elas.
Apesar das acusações, Diddy mantém sua inocência e nega todas as alegações. "Eu não fiz nenhuma das coisas horríveis que estão sendo alegadas. Eu lutarei pelo meu nome, pela minha família e pela verdade", declarou ele através de seu advogado, Marc Agnifilo.
Com uma carreira repleta de sucesso e polêmicas, a prisão de Diddy reacendeu o debate sobre a cultura do abuso de poder em Hollywood e na indústria da música.&nbsp;

Cultura

Quem é Sean Diddy Combs e quais são as acusações que envolvem sua prisão

Nota da Polícia Federal - A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (25/9) a Operação Terabyte, que busca identificar e prender criminosos em todo o país que agem, principalmente, na internet com o intuito de armazenar e compartilhar material de abuso sexual infantojuvenil. A operação também conta com a participação das unidades das Polícias Civis dos estados que atuam nessa temática.
Estão sendo cumpridos, simultaneamente, 141 mandados de busca e apreensão, em todas as unidades da federação, sob a orientação da Coordenação de Repressão aos Crimes Cibernéticos Relacionados ao Abuso Sexual Infantojuvenil da Polícia Federal, com foco na identificação e na prisão de abusadores sexuais de crianças e adolescentes.
Participaram desse esforço conjunto mais de 750 policiais. Além disso, a Polícia Federal contou com o apoio da Agência de Investigação Interna (Homeland Security Investigations – HSI), da Embaixada dos Estados Unidos.
A operação visa maior integração entre as forças policiais federais e estaduais, que atuam nos limites dos seus estados, na persecução penal de criminosos que armazenam e compartilham material de abuso sexual infantojuvenil. Além disso, objetiva demonstrar o engajamento e o compromisso dos diversos agentes públicos envolvidos na defesa da dignidade sexual de crianças e adolescentes vítimas.
O nome da operação – Terabyte – foi escolhido porque "terabyte" é o nome dado à unidade de armazenamento de dados cibernéticos e que equivale a 1.000 (um mil) gigabytes. Ou seja, a operação objetiva investigar primordialmente indivíduos que possuem ou trafeguem grande quantidade de material de abuso sexual infantil.
Somente entre dezembro de 2023 e agosto de 2024 o Setor de Capturas da Polícia Federal já cumpriu 1.291 mandados de prisão de abusadores sexuais que estavam pendentes de cumprimento, demonstrando o comprometimento de todas as áreas da Polícia Federal no combate a esses delitos.
A Polícia Federal alerta aos pais e responsáveis sobre a importância de monitorar e orientar seus filhos no mundo virtual e físico, protegendo-os dos riscos de abusos sexuais. A prevenção é fundamental para garantir a segurança e o bem-estar das crianças e adolescentes.

Brasil

PF deflagra Operação Terabyte em combate ao abuso sexual de crianças e adolescentes

247 - O presidente do Centro Nacional de Formação de Treinadores de Futebol (Cenafe), Miguel Galán, levantou uma grave acusação sobre a conduta de jogadores de futebol na Espanha, afirmando que muitos estariam recorrendo a um "contrato sexual" para evitar denúncias de agressão sexual, relata o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/esportes/futebol-internacional/noticia/2024/09/12/caso-daniel-alves-jogadores-usam-contrato-para-evitar-denuncias-de-estupro-diz-dirigente-espanhol.ghtml">O Globo</a>. A prática é vista como uma tentativa de se proteger contra acusações criminais mas, segundo especialistas, não têm validade em tribunais.
O suposto contrato inclui uma série de condições, como o que é permitido durante a relação, a duração do ato, métodos contraceptivos utilizados e, o ponto mais controverso, a inclusão de uma cláusula sobre “violação acidental”. De acordo com Galán, os jogadores têm receio de serem enganados por falsas denúncias de agressão sexual. Até o momento, não há registros de que tal documento tenha sido efetivamente usado.
A discussão sobre as condutas dos jogadores ganhou ainda mais destaque após a prisão do atacante Rafa Mir, do Valencia, acusado de agressão sexual contra duas mulheres. O jogador, de 27 anos, foi detido na semana passada e, em nota divulgada em suas redes sociais, afirmou ser inocente e declarou confiar plenamente na Justiça espanhola.
De acordo com informações obtidas pelo jornalista Jorge García Abadía, as supostas agressões ocorreram na piscina da casa de Mir, em um episódio descrito como uma “noite tumultuada”. Um vizinho relatou ter ouvido "ruídos estranhos" e avistado duas jovens "seminuas e desorientadas" na propriedade do jogador, o que o levou a chamar as autoridades.
Segundo o jornalista, a Polícia Local foi acionada e inicialmente tratou o caso como uma briga envolvendo um amigo de Mir e uma das vítimas, sem menção explícita a agressões sexuais. As mulheres, porém, buscaram atendimento médico e posteriormente formalizaram uma queixa contra o jogador. A defesa de Mir alega que as jovens estiveram na residência por vontade própria e que as relações foram consensuais.

Jogadores de futebol na Espanha adotam "Contrato Sexual" para evitar acusações e justificar "violação acidental"

&nbsp;247 - O ex-diretor do programa Calha Norte, da secretaria-geral do Ministério da Defesa, Ubiratan Poty, e o ex-coordenador-geral de engenharia do Calha Norte, Armindo Nunes de Medeiros Júnior. foram exonerados dos cargos após denúncia de abuso sexual. A funcionária terceirizada do ministério relata em denúncia que sofreu assédio durante um jantar de trabalho nos dias 15 a 19 de julho.&nbsp;
O jantar com autoridades locais celebrava o fim da visita, um dia antes da delegação retornar para Brasília. De acordo com apuração do<a href="https://www.metropoles.com/brasil/militares-do-ministerio-da-defesa-sao-exonerados-apos-abuso-sexual"> Metrópoles</a>, no restaurante, Ubiratan e Armindo teriam passado as mãos nas partes íntimas da mulher.&nbsp;
Em nota, o Ministério da Defesa disse que repudia qualquer ato de assédio moral ou sexual.

Militares são exonerados de ministério após denúncia de abuso sexual

247 – A Polícia Civil do Paraná abriu uma investigação contra o empresário Tales de Carvalho, filho do escritor Olavo de Carvalho, informou a coluna do jornalista Guilherme Amado do site <a href="https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado/policia-do-parana-abre-investigacao-contra-filho-de-olavo-de-carvalho">Metrópoles</a> nesta segunda-feira (1). A decisão foi tomada após Calinka Padilha de Moura, ex-mulher de Tales, denunciá-lo por estupro, tortura e violência psicológica.
“Entre as primeiras medidas em andamento estão a busca pelo contato da mulher, que chegou a registrar um Boletim de Ocorrência Online no Estado relatando ameaça”, afirmou a polícia em nota.
Segundo a Polícia Civil, o inquérito analisará eventuais outros crimes cometidos no estado. A investigação será coordenada pela delegada Luciana de Novaes, chefe da Divisão de Polícia Especializada da corporação.
Conforme apuração do Metrópoles, Calinka foi uma das mulheres que relataram casos de violência física, sexual ou psicológica cometidos por Tales. Os relatos dela ainda foram confirmados pelas filhas Julia e Ana Clara de Carvalho, que acrescentaram terem encontrado vídeos de abusos sexuais infantis no computador do pai. A pedofilia é um dos crimes que serão investigados pela corporação.

Polícia do Paraná abre investigação contra filho de Olavo de Carvalho após denúncias de abuso e tortura

247 - .Um homem foi preso acusado de abusar sexualmente da própria filha em um leito de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital em São Paulo, em maio deste ano,<a href="https://g1.globo.com/profissao-reporter/noticia/2024/06/12/pai-e-preso-apos-ser-filmado-abusando-da-filha-internada-na-uti-de-hospital-equipe-de-enfermagem-gravou-video-e-fez-denuncia.ghtml"> informou o programa Profissão Repórter, da TV Globo</a>. Imagens feitas pela equipe de enfermagem mostram o momento em que o criminoso coloca as mãos dentro do avental da vítima, que tem 17 anos.
Os vídeos foram gravados durante a madrugada após os profissionais desconfiarem de que alguma coisa estava acontecendo. Em depoimento à polícia, eles afirmaram que, na companhia do homem, a paciente tinha alteração nos seus sinais vitais. Além disso, o pai pedia a transferência dela para um quarto, onde teria mais privacidade. Em alguns momentos, ele chegava a fechar a cortina do leito.
"Observamos que, durante o tempo que ela ficava com o pai, era o momento que realmente ela se agitava mais, ela tinha taquicardia e a equipe toda ficou em alerta, porque a gente não queria acreditar que era o que realmente a gente estava vendo ali era uma situação de abuso”, disse uma funcionária.
O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que a adolescente apresentava lesões compatíveis com a prática de atos libidos e que a data provável do acontecido seria recente. O homem foi preso no dia 13 de maio e teve a prisão temporária convertida em prisão preventiva pela Justiça. Ele é réu por etupro de vulnerável.
<div class="embed-block"><div style="max-width: 550px;"><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 100%;"><iframe src="//cdn.iframe.ly/api/iframe?app=1&url=https%3A%2F%2Fx.com%2Fchoquei%2Fstatus%2F1800856044194934813&key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen></iframe></div></div></div>
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Homem é preso após ser filmado abusando da filha internada na UTI de hospital

Homem é preso após ser flagrado em vídeo abusando da filha em UTI de hospital

<a href="https://www.brasildefato.com.br/2024/05/17/operacao-resgata-163-criancas-e-adolescentes-vitimas-de-abuso-sexual-em-todo-o-pais">Brasil de Fato</a> - Uma operação coordenada pelo Ministério da Justiça e da Segurança Pública (MJSP) resgatou 163 crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual no país. Os dados foram confirmados nesta sexta-feira (17), em meio à Campanha Nacional de Mobilização para o Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes, que terá ações até o fim do mês de maio.
Segundo a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), órgão vinculado ao MJSP que coordena a atuação dos agentes públicos, 314 adultos já tinham sido presos até esta sexta. As fiscalizações aconteceram em 453 municípios, em todas as partes do país.
Até esta quinta-feira, foram realizadas mais de 86 mil diligências policiais no contexto da operação, chamada de "Caminhos Seguros". Houve apreensões de 103 armas de fogo, mais de 7 toneladas de drogas e cerca de 16 mil materiais com pornografia infantojuvenil.
"A partir da Caminhos Seguros, as forças de segurança podem reprimir e prevenir a atuação de indivíduos e organizações criminosas. Combater o abuso sexual é uma forma de garantir um ambiente seguro e protegido para eles crescerem e se desenvolverem", destacou o diretor de Operações Integradas e de Inteligência da Senasp, Rodney da Silva.
A operação deste mês marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, 18 de maio. A data faz referência ao caso da menina Araceli Crespo, de 8 anos, que foi sequestrada, violentada e cruelmente assassinada em 18 de maio de 1973, em Vitória (ES).

Agentes foram às ruas em mais de 450 cidades do país

Operação resgata 163 crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual em todo o país

247 – Uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) pode ampliar o prazo para que vítimas de abuso sexual infantil ou na adolescência busquem por uma reparação contra o agressor.&nbsp;
Por unanimidade, os ministros da Quarta Turma da Corte entenderam que o prazo de três anos não começa automaticamente quando a vítima atinge a maioridade civil. Segundo a decisão, o prazo passa a contar a partir do momento em que a vítima adquire total consciência dos danos do abuso na própria vida.
O relator da matéria, o ministro Antonio Carlos Ferreira, observou que a manifestação relacionada ao dano do abuso sexual pode ocorrer em diferentes eventos ou fases da vida da vítima.&nbsp;
A decisão do STJ abre um precedente e permite que a observação da Corte seja considerada em casos futuros. (Com informações da <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/04/stj-muda-prazo-para-vitima-buscar-indenizacao-por-abuso-sexual-na-infancia-e-adolescencia.shtml">Folha</a>).

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