247 - O número de alertas de garimpo na Terra Indígena Ianomâmi teve queda de 73% no período de janeiro, fevereiro, março e abril de 2024, comparado ao mesmo período em 2023. Foi o que apontou o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), nesta quinta-feira (13), pela Casa de Governo, em Boa Vista (RR), responsável pela coordenação das operações federais na Terra Ianomâmi.
Conforme o diretor da Casa de Governo, Nilton Tubino, os dados do Censipam comprovam a saída de garimpeiros da terra indígena. “O cerco aos criminosos está se fechando. Com as operações diárias de segurança, estamos inviabilizando a presença dos garimpeiros e, consequentemente, novas áreas de garimpo na TIY”, afirmou.
Em janeiro de 2023, o número de alertas chegou a 192. O número caiu para 38 em igual período deste ano. Os registros em fevereiro de 2023 somam 57 alertas, contra 21 em 2024. No mês de março, o número marcou 120 (2023) e 26 (2024). Em abril foram 9 alertas em 2023 e 17 em 2024. Somados, os novos alertas de garimpo no ano de 2023 chegaram a 378 em quatro meses, já em 2024 foram 102, o que representa uma redução de 73%.
O Censipam utiliza metodologia própria para detectar e qualificar áreas de garimpo, utilizando-se de sistema específico denominado Localização de Garimpos (Logar).

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Meio Ambiente

Cai 73% o número de alertas de garimpo na Terra Ianomâmi

247 - O Rio Grande do Sul tem riscos hidrológicos e geológicos muito altos previstos para este domingo (12). O alerta emitido pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres (Cemaden) é referente a possíveis consequências das fortes chuvas, sejam hidrológicas, como alagamentos e inundações, ou geológicos, como desabamentos e deslizamentos de terra.
De acordo com o órgão, podem ser afetadas as seguintes regiões do Rio Grande do Sul - Nordeste; Noroeste; Sudeste; Sudoeste Rio-Grandense, Centro-Ocidental e a Região Metropolitana de Porto Alegre.
Pelo menos 136 pessoas morreram no Rio Grande do Sul desde o último dia 29 por causa das enchentes. As chuvas afetaram cerca de 2 milhões de pessoas. O estado registra 441,3 mil pessoas fora de suas casas - 71,3 mil pessoas em abrigos e 339,9 mil pessoas desalojadas (na casa de parentes ou amigos).
De acordo com números divulgados por autoridades gaúchas, 444 das 497 cidades do estado foram atingidas pelas chuvas. O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou <a href="https://www.brasil247.com/regionais/sul/governo-lula-anuncia-medidas-de-apoio-ao-rs-no-valor-de-r-50-9-bi-com-impacto-primario-de-r-7-7-bi">R$ 50,9 bilhões </a>em medidas econômicas para a região.

Tag: alertas

Cai 73% o número de alertas de garimpo na Terra Ianomâmi

RS tem novos alertas para riscos de inundações e desabamentos