247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve abordar em seu discurso de abertura na Assembleia Geral da ONU as ameaças das redes sociais à democracia, destacando o impacto da desinformação. Segundo Jamil Chade, do portal <a href="https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2024/09/16/rascunho-do-discurso-de-lula-na-onu-cita-ameaca-das-redes-sociais.htm">UOL</a>, rascunhos do discurso, construído em colaboração com departamentos do Itamaraty e a missão do Brasil na ONU, incluem críticas à forma como plataformas digitais são usadas para atacar instituições democráticas. A inclusão desse tema reflete a postura de Lula sobre a necessidade de regular o ambiente digital, garantindo que a liberdade de expressão não seja usada como desculpa para desestabilizar democracias.
Além disso, o presidente deve reforçar a importância de uma reforma no sistema internacional, mencionando organismos como a ONU e o FMI, e sua posição como líder do G20. Em eventos relacionados, Lula também discutirá temas como a preservação ambiental e a cooperação internacional. Durante sua visita a Nova York, Lula participará de diversos encontros, incluindo uma reunião com cerca de 20 países para enfrentar a extrema direita e as ameaças à democracia. Mais de 30 chefes de estado solicitaram reuniões com o presidente brasileiro durante sua estadia.

Lula na abertura da 78ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU)

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Brasil

Lula deve alertar sobre ameaças das redes sociais à democracia em discurso na ONU

(Sputnik) - A Assembleia Geral da ONU adotou uma resolução que pede à Rússia a retirada de suas forças do território ucraniano e da usina nuclear de Zaporizhzhia (NPP), relatou um correspondente da Sputnik no local.
A resolução foi adotada no salão da Assembleia Geral da ONU com 99 estados votando a favor, 60 estados abstendo-se e nove estados votando contra o projeto de resolução.
"Acho que é óbvio para todas as pessoas razoáveis presentes aqui que uma questão tão sensível e especializada deve ser discutida no Escritório da ONU em Viena, sob os auspícios da agência que possui o mandato, a expertise e a competência relevantes para esse fim", disse Polyanskiy após a votação.
Questionado sobre por que tantos países se abstiveram de votar, Polyanskiy disse que numerosos estados reclamaram que a resolução foi introduzida e fornecida a eles apenas no dia anterior, no que ele chamou de "processo não transparente".
A resolução exige que a Rússia "cesse imediatamente sua agressão contra a Ucrânia e retire incondicionalmente todas as suas forças militares do território da Ucrânia dentro de suas fronteiras internacionalmente reconhecidas".
A resolução também exige que a Rússia retire seu pessoal militar e outros funcionários da usina nuclear de Zaporizhzhia e devolva a planta ao controle total das autoridades de Kiev.

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Assembleia Geral da ONU adota resolução pedindo à Rússia que retire tropas da Ucrânia e da central nuclear de Zaporizhzhia

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