247 - A modelo Gabrielly Vitória, de 19 anos, perdeu o título de Miss Araucária 2024 após a divulgação de um vídeo em que aparece supostamente praticando maus-tratos a animais. O caso, ocorrido em Araucária, município a cerca de 30 km de Curitiba, ganhou repercussão nas redes sociais e foi noticiado pela C<a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sul/pr/video-miss-perde-coroa-no-parana-apos-jogar-bomba-em-gatos-entenda-o-caso/">NN Brasil.</a> A decisão de destituir a coroa foi tomada pela organização do concurso, que afirmou adotar uma postura firme em defesa do bem-estar animal.
Nas imagens, que foram publicadas pela própria ex-miss em suas redes sociais, Gabrielly diz que vai “estourar bombinhas para espantar os gatos”. O vídeo mostra a modelo acendendo e arremessando um artefato explosivo em um terreno. Após a análise do material, a organização do concurso considerou a atitude incompatível com os valores que defende. Em comunicado, reforçou seu compromisso com modelos que “demonstrem respeito pelos animais” e destacou que atos como o registrado no vídeo não serão tolerados.
A repercussão do caso também levou a Polícia Civil do Paraná a abrir um inquérito para apurar os possíveis maus-tratos. A investigação foi instaurada na última terça-feira (7), e as autoridades estão analisando as circunstâncias do vídeo para determinar se houve crime.
Gabrielly Vitória utilizou suas redes sociais para se manifestar sobre a polêmica. Em sua defesa, ela afirmou que o vídeo foi editado e que, no momento da gravação, “não havia gatos” no local. A declaração, no entanto, não foi suficiente para evitar a destituição do título, uma vez que a organização entendeu a gravidade da situação e optou pela retirada imediata da coroa.

Redação Brasil 247

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Miss perde coroa no Paraná após jogar bomba em gatos

247 - No centro do Rio de Janeiro, o Arquivo Nacional, famoso por suas esculturas de leões na entrada, enfrenta uma questão inusitada: a presença de gatos nos fundos do prédio. Funcionários têm cuidado dos animais, que descansam à sombra de veículos ou nas escadas externas, mas a proximidade dos felinos ao acervo histórico tem gerado preocupações sobre a preservação dos documentos.
De acordo com apuração do jornal<a href="https://oglobo.globo.com/rio/noticia/2024/09/05/gatos-na-berlinda-dilema-entre-preservacao-do-acervo-e-apego-aos-animais-coloca-funcionarios-do-arquivo-nacional-em-pe-de-guerra.ghtml"> O Globo,</a> dois processos internos, abertos em 2021 e 2023, foram iniciados para tratar do impacto da presença dos gatos nas instalações. Embora o conteúdo dos processos ainda não seja público, a direção do Arquivo informou que algumas medidas foram tomadas, como a instalação de telas para evitar o acesso dos gatos às áreas de depósito de documentos.
No ano passado, uma campanha de adoção foi realizada para diminuir a população de gatos no local, porém, a proximidade com o Campo de Santana, onde muitos felinos vivem, faz com que novos animais continuem a aparecer. A diretora-geral do Arquivo, Ana Flávia Magalhães Pinto, anunciou que está sendo negociado um convênio com entidades de proteção animal para agilizar o processo de adoção.

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Dilema entre preservação do acervo e apego aos gatos coloca funcionários do Arquivo Nacional em pé de guerra

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