247 - Na noite do último domingo (8), Carol Oliveira, de 22 anos, morreu após cair do heliponto do Edifício Império do Sol, um prédio de 22 andares em Balneário Camboriú, Santa Catarina. Segundo a <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/jovem-cai-de-predio-ao-mexer-em-celular-o-que-se-sabe-sobre-o-caso/">CNN Brasil</a>, a jovem estava gravando vídeos com seu irmão quando se distraiu ao usar o celular e caiu do topo do edifício.
O caso ganhou repercussão nas redes sociais após a divulgação de um vídeo gravado pelo irmão da vítima, que mostra o momento exato em que Carol, com o olhar fixo na tela do celular, anda pelo heliponto sem perceber a proximidade da beira, tropeça e despenca do prédio.
Quem era Carol Oliveira - Carol era uma atleta do time de futsal feminino do Centro de Tijucas e participou do Campeonato Municipal Feminino de Futsal de 2024. O clube emitiu uma nota lamentando profundamente a perda da jogadora, conhecida entre amigos e colegas como “Carolaine”.
Além da paixão pelo esporte, Carol era uma torcedora fiel do Corinthians, clube que frequentemente homenageava nas redes sociais, onde exibia com orgulho fotos vestindo a camisa do time paulista.
O que dizem as autoridades - Segundo o Corpo de Bombeiros, o irmão de Carol informou que os dois estavam gravando vídeos no heliponto quando o acidente aconteceu. Ele teria tentado pedir ajuda imediatamente após a queda, mas a morte da jovem foi confirmada ainda no local pelas autoridades.
Equipes da Guarda Municipal Armada, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Científica e do Instituto Médico-Legal (IML) foram acionadas para atender à ocorrência. O corpo de Carol foi recolhido para perícia, e as investigações estão em andamento.
As autoridades agora apuram como os dois jovens conseguiram acessar o heliponto do edifício, que deveria ter acesso restrito. O vídeo registrado pelo irmão de Carol está sendo analisado para esclarecer se houve alguma falha de segurança ou imprudência no local.

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O que se sabe sobre o caso da jovem que morreu ao cair de um prédio em Santa Catarina

247 - Um adolescente que matou dois alunos e dois professores em um ataque na Apalachee High School, na Geórgia, nos Estados Unidos, recebeu um fuzil AR-15 de presente do pai, sete meses antes do massacre. O jovem, que se entregou à polícia no local, cresceu em uma família com histórico de negligência e violência, frequentemente visitada por serviços sociais, conforme relatos de vizinhos ao jornal New York Post.
A mãe do jovem, de 43 anos, possui uma longa ficha criminal, incluindo prisões por drogas e violência doméstica. O pai, de 54 anos, foi preso após o ataque e enfrenta acusações por ter fornecido a arma usada no crime. De acordo com fontes policiais, o presente foi dado apesar de uma visita das autoridades em maio, quando o FBI investigava ameaças de ataques a escolas que circulavam na internet. Na ocasião, o pai afirmou que possuía armas de caça em casa, mas garantiu que o filho não tinha acesso a elas sem supervisão.
Vizinhos da família relataram problemas frequentes. Lauren Vickers, que mora ao lado, contou que era comum ver o adolescente e sua irmã sendo trancados para fora de casa, pedindo ajuda e chorando. Segundo ela, a negligência era visível, com os filhos muitas vezes aparecendo no quintal da vizinha pedindo comida.
O avô materno do autor do ataque declarou à CNN que o neto "era apenas um bom garoto", mas vivia em um "ambiente hostil".

Mundo

Adolescente responsável por massacre em escola nos EUA ganhou AR-15 de presente do pai

247 - Igor Anton, conhecido como Igor Estagiário nas redes sociais, morreu afogado no último fim de semana aos 23 anos. O incidente ocorreu durante uma pescaria no Rio Teles Pires, em Sorriso, Mato Grosso. De acordo com o Corpo de Bombeiros, Igor estava com um amigo quando se afogou. A testemunha relatou que Igor submergiu repentinamente enquanto caminhava em uma parte rasa do rio. O corpo foi encontrado no sábado, 31 de agosto, após buscas que começaram no dia anterior. As informações são da jornalista Fábia Oliveira, em sua coluna &nbsp;no Metrópoles.&nbsp;
Igor Estagiário era conhecido por seus vídeos humorísticos sobre a vida na fazenda e contava com mais de 55 mil seguidores no Instagram e cerca de 11 mil no TikTok. Ele deixa um filho de 3 anos. O velório aconteceu na Capela São Gabriel, em Rio Negrinho, Santa Catarina, com o sepultamento marcado para a tarde de segunda-feira, 2 de setembro.
Em abril deste ano, outro influenciador, Diego Kauã Oliveira dos Santos, também morreu afogado em Americana (SP) enquanto gravava conteúdo para seu canal. Segundo o boletim de ocorrência, Diego se afogou na Represa do Salto Grande durante a gravação. Seu amigo, que tentou salvá-lo, também relatou que Diego se debatia antes de submergir. O corpo de Diego foi encontrado pelo Corpo de Bombeiros após buscas de aproximadamente 30 minutos. Diego tinha 275 mil seguidores no Kwai e 236 mil no YouTube.

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Geral

Jovem que fazia sucesso nas redes sociais morre afogado em Sorriso, Mato Grosso

247 - Morto de forma covarde por defender mulheres em situação de assédio: esse foi o triste e injusto desfecho do imigrante brasileiro Keldeny Silva, de 21 anos, &nbsp;assassinado na região metropolitana de Lisboa após defender duas mulheres que estavam sendo incomodadas por um grupo em um bar.
De acordo com o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/portugal-giro/post/2024/07/brasileiro-de-21-anos-e-assassinado-em-portugal-por-defender-mulheres.ghtml">O Globo</a>, &nbsp;Keldeny trabalhava num bar e tentou conter os homens que incomodavam as mulheres. O grupo esperou que ele saísse por volta da meia-noite de terça-feira. Foi atacado enquanto esperava no estacionamento o carro chamado pelo aplicativo. Morreu no local. Atacado com um objeto pelas costas, de forma covarde, sem a possibilidade de autodefesa, foi golpeado por um homem que ainda o golpeou mais vezes, mesmo após a sua queda.
De acordo com a reportagem, o homem que supostamente teria cometido o crime já se entregou à polícia.

Brasileiro de 21 anos é assassinado em Portugal por defender mulheres assediadas em bar

247 - Isabelly Aparecida Ferreira Moro, de 23 anos, está em estado grave após ser atingida por ácido em Jacarezinho, Paraná, quando voltava da academia. Em um vídeo gravado por uma câmera de monitoramento, a vítima aparece correndo em busca de ajuda após ser atingida. As informações são do <a href="https://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/noticia/2024/05/23/jovem-atingida-acido-jacarezinho.ghtml">G1.</a>
De acordo com a Polícia Militar, uma pessoa - que ainda não foi identificada- jogou o líquido na vítima enquanto ela caminhava. A pessoa que cometeu o crime usava uma peruca para tentar disfarçar a identidade.
O delegado Tristão Borborema, responsável pelo caso, disse que um inquérito foi aberto para investigar o ataque.

Tag: jovem

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Jovem é atacada com ácido na volta da academia no Paraná; criminoso usava peruca para disfarce