'Sabotar a OMS é um erro com sérias consequências', alerta Lula em reunião dos BRICS
Presidente Lula defendeu a atuação da Organização Mundial da Saúde (OMS) durante reunião do BRICS, realizada em Brasília nesta quarta-feira
Presidente Lula defendeu a atuação da Organização Mundial da Saúde (OMS) durante reunião do BRICS, realizada em Brasília nesta quarta-feira
Declarado inelegível até 2030, ex-mandatário espera conseguir apoio do presidente dos EUA, Donald Trump, visando reverter sua situação política
Nomeação de um norte-americano para o comando é uma das condições para que o país permaneça como membro da agência global de saúde
Porta-voz chinesa criticou os Estados Unidos por politizarem e usarem a questão da pandemia como instrumento de ataque contra outros países
O plano marcaria uma mudança dramática na política de saúde global dos EUA
Em 2020, durante a pandemia de Covid-19, Trump já havia iniciado o processo de saída dos EUA da OMS, alegando que a China controlava a instituição
Em uma publicação no X, Tedros Adhanom compartilhou uma postagem de Lula com o boletim médico e manifestou seu desejo de recuperação ao presidente
Após se sentir mal, Tedros foi internado no fim da tarde de ontem
Segundo a OMS, embora 55 ataques tenham sido verificados, é provável que o número real de incidentes seja significativamente maior
"Há um risco muito maior de surtos de doenças, como diarreia aquosa aguda, hepatite A e de doenças que podem ser evitadas com vacinas", disse Ian Clarke
Segundo uma autoridade sênior da OMS, a pausa nos combates permitirá a vacinação de cerca de 640 mil crianças contra a poliomielite
Foram registrados pelo menos 1.520 ataques em meio a conflitos em todo o planeta. Violência matou cerca de 750 pacientes e profissionais de saúde