247 - O sargento da Força Aérea Brasileira (FAB) Patrik de Souza Lima foi preso pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) durante a megaoperação Terabyte, deflagrada em todo o país para combater a disseminação de pornografia envolvendo crianças,<a href="https://www.metropoles.com/distrito-federal/na-mira/sargento-da-fab-preso-por-pedofilia-trabalha-no-comando-da-aeronautica"> informa o Metrópoles</a>. Ele já está sob custódia da FAB e deverá ficar encarcerado na prisão militar para responder às acusações.
Lima foi preso em flagrante com mais de 5 mil arquivos de pedofilia. Ele é natural do Rio de Janeiro e estava lotado no Comando da Aeronáutica, no Ministério da Defesa. O militar figura no Portal da Transparência do Governo Federal com salário bruto de R$ 9.206,10. Além dele, dois homens, de 39 e 59 anos, foram flagrados – um pela Delegacia Especial de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), no Recanto das Emas, e outro pela Delegacia Especial de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), em Taguatinga.
A operação conjunta foi coordenada pela Polícia Federal em colaboração com as polícias civis estaduais para cumprimento simultâneo de 141 mandados de busca e apreensão em todo o Brasil. Até a última atualização, 56 pessoas já haviam sido presas em território nacional.

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Brasil

Sargento da FAB é preso com mais de 5 mil arquivos de pedofilia

247 - O professor de teatro Carlos Veiga Filho, de 61 anos, acusado de ter cometido uma série de abusos no Colégio Rio Branco contra ex-alunos, está detido por estupro de vulnerável contra estudantes de um colégio particular de Serra Negra, no interior paulista. No entanto, seus supostos crimes sexuais contra crianças e adolescentes ocorrem desde os anos 90.
O programa Fantástico, da<a href="https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2024/08/04/preso-por-abuso-sexual-professor-de-teatro-trabalhou-por-17-anos-em-escola-tradicional-de-sao-paulo.ghtml"> TV Globo, </a>recebeu relatos de 22 ex-alunos do colégio tradicional frequentado pela elite paulistana. Os relatos são pesados e incluem alerta de gatilho sobre pedofilia: os crimes ocorriam durante os acampamentos de alunos e, durante esses encontros em locais afastados, o homem promovia o que chamava de "ritual", em que os meninos tinham que ficar nus e pintar seus corpos com tintas guache. Veiga Filho fotografava as crianças e adolescentes sem roupas.
Segundo as denúncias, as vítimas tinham 12, 13 e 14 anos. Em alguns casos, ele tocava os órgãos genitais dos estudantes.
Sua prisão ocorreu apenas em junho deste ano, após denuncias de que ele teria teria mantido relações sexuais dentro do seu apartamento e nas dependências de um colégio de Serra Negra com três adolescentes que na época eram menores de 14 anos.

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Sargento da FAB é preso com mais de 5 mil arquivos de pedofilia

Pedofilia: ex-alunos denunciam abusos de professor de colégio tradicional