Chefe militar venezuelano afirma que eleição decidirá entre o colonialismo e a pátria
Ministro da Defesa pede mobilização patriótica dos venezuelanos nas eleições presidenciais
247 - O vice-presidente setorial para a Soberania Política, Segurança e Paz da Venezuela, também ministro da Defesa, conclamou os venezuelanos a não permitirem o retorno do colonialismo, mas a continuar trabalhando na "pátria, valente e anti-imperialista", informa o Correo del Orinoco.
Durante a celebração do 203º aniversário da Batalha de Carabobo, Padrino López expressou que nas eleições presidenciais, os venezuelanos exercerão o direito ao voto para esclarecer esse dilema de voltar ou não ao colonialismo. “No próximo 28 de julho, estaremos esclarecendo para que acabe essa guerra artificial que nos foi incutida, que se infiltrou nos interstícios da pátria".
"Quantas coisas, queridos irmãos, companheiros, passamos? Quantas traições? Quanto servilismo, quanta rendição tivemos que suportar para a Venezuela? Para apresentar hoje uma Venezuela firme, livre, soberana, olhando para o horizonte, entusiasta, otimista, com esperança. Quantas coisas, queridos companheiros? Mas é o sentido do sacrifício. Se alguma instituição leva o sentimento e o sentido do sacrifício em suas veias, essa é precisamente a gloriosa carreira das armas", comentou.
Também comentou que "no próximo 28 de julho, este exército esplendoroso e luminoso, como está aqui, sairá às ruas. Em uma mão o fuzil para resguardar a ordem, proteger o povo nessas eleições, proteger o material eleitoral também; e na outra mão, nossa força, nosso dever cívico, nosso direito político, também de exercer o sufrágio, porque também nós somos cidadãos e cidadãs", expressou.
"Quiseram ver as Forças Armadas divididas, desmoralizadas, ajoelhadas, mas se alguém sabe e está consciente disso é o soldado venezuelano, que para pisar neste campo sagrado tem que ter em seu coração a chama eterna do anti-imperialismo, do anticolonialismo, do anti-oligarquismo", manifestou.
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