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Governo venezuelano denuncia intervenção contra o processo eleitoral e sua soberania

O chanceler venezuelano Yván Gil alertou sobre a operação intervencionista contra o processo eleitoral e o direito à autodeterminação do seu país

Yván Gil, chanceler da Venezuela (Foto: Correo del Orinoco )

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247 - O chanceler venezuelano afirmou que a tentativa de intervir nas eleições busca desvirtuar o que foi expressado por milhões de cidadãos nas eleições presidenciais, informa a Telesur.

O governo venezuelano denunciou no domingo a tentativa de intervenção contra o processo eleitoral e a soberania do país por parte de um grupo de governos e poderes estrangeiros. 

Através de uma conta no X, o chanceler venezuelano Yván Gil alertou sobre a operação intervencionista contra o processo eleitoral e o direito à autodeterminação do seu país.

O diplomata venezuelano acusou de fazer parte desta suposta operação os ex-governantes Iván Duque e Andrés Pastrana, da Colômbia, Mauricio Macri, da Argentina, e Óscar Arias, da Costa Rica, bem como os senadores americanos Marco Rubio e Rick Scott, a quem chamou de "políticos sicários de ultradireita especializados em desestabilizar governos na América Latina."

Segundo o chanceler Gil, a tentativa de intervir nas eleições só busca desvirtuar o que foi expressado por milhões de cidadãos que participaram dos pleitos presidenciais.

"Essa miserável e desesperada operação está destinada ao fracasso, porque a Venezuela é um país livre e soberano e jamais aceitará imposições nem chantagens, muito menos de instâncias estrangeiras sem moral e legalidade para agredir nossos direitos e nosso povo", acrescentou o chanceler venezuelano.

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