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Maduro: “O fascismo na Venezuela, na terra de Bolívar e Chávez, não passará”

“Eles não conseguiram com as sanções, com os ataques, com as ameaças, não conseguiram agora e nunca conseguirão retirar a dignidade do povo", disse Maduro

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, participa de um evento perto de uma imagem do falecido presidente da Venezuela Hugo Chávez em Caracas, Venezuela, 4 de fevereiro de 2024 (Foto: REUTERS/Leonardo Fernandez Viloria/File Phot)

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247 - Após o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) confirmar a sua vitória nas eleições presidenciais, Nicolás Maduro discursou para apoiadores ressaltando a resistência do povo venezuelano frente às adversidades internacionais.

“Eles não conseguiram com as sanções, com os ataques, com as ameaças, não conseguiram agora e nunca conseguirão retirar a dignidade do povo da Venezuela”, declarou Maduro.

O presidente reeleito garantiu que a partir deste 28 de julho, dia das eleições presidenciais, a Venezuela entrará em uma nova era de “paz, estabilidade e justiça”. 

Maduro destacou que seu governo continuará a trabalhar arduamente para garantir o bem-estar do povo venezuelano, reforçando a soberania e a independência nacional.

“O fascismo na Venezuela, na terra de Bolívar e Chávez, não passara”, proclamou o líder venezuelano.

Em seu discurso, Maduro também dirigiu duras críticas ao presidente argentino, Javier Milei, classificando-o de “sociopata sádico,” “fascista,” “vendido” e “traidor da pátria.” 

Milei, aliado da opositora venezuelana Maria Corina Machado e do candidato Edmundo Gonzalez, declarou os resultados das eleições na Venezuela antes mesmo da divulgação oficial dos dados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE). Em suas redes sociais, Milei atacou o presidente Nicolás Maduro, que, segundo ele, não deveria prevalecer na contagem oficial dos votos.

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