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Maduro rejeita planos da direita para suspender as eleições na Venezuela

O presidente venezuelano advertiu aos "fascistas e imperialistas" que ninguém vai tirar do povo o direito de escolher seu representante

Maduro em campanha eleitoral (Foto: Telesur)

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Prensa Latina - O presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, assegurou que ninguém suspenderá as eleições presidenciais de 28 de julho, no momento em que a extrema direita continua com seus planos de desencadear atos violentos.

O chefe de Estado prosseguiu sua campanha eleitoral e visitou os populosos bairros de Caracas de Petare e Catia, onde foi recebido por milhares de seguidores.

Maduro denunciou que os "fascistas estão agitados, desesperados para que algo grave aconteça e possam gritar", para que as votações sejam suspensas a nove dias de sua realização.

Esse é o plano, insistiu ele, e advertiu aos "fascistas e imperialistas" que ninguém vai tirar do povo o direito de escolher de forma democrática seu representante.

O governante destacou que a direita extremista quer restabelecer na Venezuela o ódio e a intolerância, porque discriminam o povo e por isso "plantam o ódio para despertar demônios".

"Nós estamos preparados, chova, troveje ou relampeje, no dia 28 de julho haverá eleições", afirmou, e garantiu que nesse dia triunfarão o amor, a tolerância e a convivência.

Como vem reiterando ao povo em suas apresentações de campanha, o candidato do Grande Polo Patriótico advertiu a direita fascista que "se pisarem na bola, vão se arrepender e lamentar por duzentos anos".

Neste contexto, nas duas últimas jornadas anteriores, autoridades denunciaram atos de sabotagem no sistema elétrico de Falcón (noroeste) e em um gasoduto no estado de Anzoátegui.

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