Todos os caminhos dos EUA levam à morte
Kamala, Trump, Biden: mudam os nomes, segue o genocídio - o pacto é pela desumanidade, sob som de aplausos e bombas
O discurso do carniceiro de Israel no parlamento norte-americano sela o pacto imperialista de perversidade e desprezo à vida humana.
De um lado, o estado genocida excitado pelo extermínio de palestinos. Do outro, o fiador da carnificina intoxicado de violência.
No alvo, vítimas massacradas sob o pretexto estapafúrdio de ataque ao terrorismo para camuflar ódio, limpeza étnica e roubo de terras.
A concessão às mentiras de um delinquente sanguinário em uma sociedade dita democrática avaliza e debocha do massacre.
Assassina de novo famílias, mulheres e homens de uma Gaza arrasada e esquecida pelo mundo doente de conivência e inércia.
A ovação ao pronunciamento bombardeia a sensatez para normalizar e encorajar a marcha da morte cujo rastro tem 20 mil crianças ceifadas.
Futuros esquartejados junto com a esperança de lucidez para frear esse combo lesivo e letal à civilização.
A receptividade calorosa a Netanyahu em plenas eleições do país traça o horizonte funesto à frente.
Todos os caminhos dos EUA, infelizmente, levam à morte e à desolação de um mundo sem paz.
Kamala, Trump, Biden: mudam os nomes, segue o genocídio - o pacto é pela desumanidade, sob som de aplausos e bombas.
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.
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