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BNDES renova compromisso com diversidade de gênero e raça com metas ousadas

Banco expressou seu compromisso em manter um quadro de funcionários inclusivo e democrático

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) (Foto: Reuteres/Sergio Moraes)

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Agência BNDES - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) reafirmou, nesta terça-feira (28) seu compromisso com o selo pró-equidade, durante a 7ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça, organizado pelo Ministério das Mulheres. O selo reconhece iniciativas de igualdade no ambiente de trabalho e combate ativo a discriminação de gênero e raça de empresas públicas ou privadas. Lançado em 2005, o programa é uma iniciativa do Governo Federal, em parceria com a ONU Mulheres, a Organização Internacional do Trabalho – OIT, o Ministério da Igualdade Racial e o Ministério do Trabalho e Emprego.

A diretora de pessoas, TI e Operações do BNDES, Helena Tenório, participou do ato de assinatura de compromisso do selo que, pela primeira vez, engloba oficialmente a pauta de racial. A cerimônia aconteceu no auditório do Banco do Brasil, Brasília, e contou com a presença dos ministros (as) Cida Gonçalves (Mulheres), Luiz Marinho (Trabalho e Emprego) e de representantes de empresas públicas e privadas.

Helena reforçou o compromisso do Banco em manter um quadro de funcionários inclusivo e democrático já que o próximo concurso público do BNDES deverá ter 30% das vagas reservadas para candidatos negros e negras, valor acima do estabelecido por lei. “Essa não é a primeira vez que o BNDES participa do selo, mas talvez seja o ano em que nós participamos com metas mais ousadas”. Segundo ela, esse é o maior comprometimento do Banco com a agenda de diversidade. “Já anunciamos o concurso com uma cota racial acima do previsto na lei e dentro das metas, lançamos nosso programa de estágio com 50% de cotas raciais, sendo 25% para mulheres negras estudantes e 25% para homens negros estudantes”, comentou.

“Quando nós pensamos em uma discussão de mudança organizacional das empresas públicas e privadas, estamos pensando em redirecionar o comportamento cultural desse país para as relações sociais estabelecidas que estão colocadas”, afirmou a ministra Cida Gonçalves. Segundo ela, as 102 empresas signatárias da iniciativa não estão aderindo apenas a um programa, mas a um processo civilizatório de mudança do país. “O selo pró-equidade é um processo de construção coletiva para que nós possamos fazer um Brasil democrático, solidário, civilizatório”, completou.

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Compromisso – O BNDES coleciona alguns títulos de reconhecimento a práticas que incentivam e promovem a igualdade. Entre eles, o selo “Mais Mulher na Liderança”, concedido pela Associação Brasileira de Bancos (ABBC) a instituições financeiras com mulheres em cargos e direção e o selo “Woman on Board”, iniciativa independente que visa reconhecer ambientes corporativos com a presença de mulheres em conselhos de administração ou conselho consultivos. Além disso, o Banco promove treinamentos online como o “Prevenção de assédio no ambiente de trabalho” e “Diversidade e Inclusão: O papel das lideranças na construção de um BNDES melhor”, ambos obrigatórios para os executivos (as). 

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