Mercadante celebra avanço em crédito sustentável para companhias aéreas

247 - O Congresso Nacional aprovou nesta quarta-feira (28) um projeto de lei que fortalece o papel do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC), permitindo que parte dos recursos sejam utilizados para oferecer crédito às empresas aéreas, favorecendo investimentos necessários para o desenvolvimento sustentável do setor. A medida foi destacada pelo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, como uma iniciativa crucial para a sustentabilidade da aviação no Brasil.

"O BNDES, como instituição sólida, transparente e com longo histórico de promoção do desenvolvimento do país, será o agente financeiro do FNAC. Uma demonstração de confiança e de reconhecimento da importância do Banco para a gestão desse Fundo, que irá contribuir com agenda de manutenção, aquisição de combustível sustentável de aviação (SAF) e que vai impulsionar operações do setor de maneira sustentável, gerando desenvolvimento, emprego e renda no Brasil", afirmou Mercadante, em nota.

O projeto de lei aprovado também reformula a Política Nacional do Turismo, ampliando as possibilidades de investimentos no setor e reabrindo a chance de empréstimos garantidos pelo FNAC para as companhias aéreas. Além de facilitar o acesso ao crédito, o projeto busca impulsionar a aquisição de tecnologias mais limpas e a manutenção das operações aéreas de maneira ambientalmente responsável. A proposta já passou pelo Senado e agora segue para sanção presidencial, sendo vista como um passo importante para a modernização e sustentabilidade da aviação no Brasil.

Mercadante agradeceu aos parlamentares pela aprovação do projeto, reforçando o compromisso do Congresso Nacional com temas que impactam a economia brasileira. "Agradeço, em nome dos presidentes do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), a todos os parlamentares das duas Casas por esta importante decisão, que reforça a permanente atenção e o compromisso do Congresso Nacional com os temas importantes para a economia do país", concluiu.