Política Nacional de Transição Energética tem potencial de atrair R$ 2 trilhões em investimentos e gerar 3 milhões de empregos
Plano unifica ações de Estado para política energética mais verde e inclusiva
247 - O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou nesta segunda-feira (26) a Política Nacional de Transição Energética (PNTE), durante uma reunião liderada pelo presidente Lula e pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. A nova política tem como objetivo coordenar a transição energética no Brasil, integrando diversas ações governamentais, como a Política Nacional de Mudança do Clima e o Plano de Transformação Ecológica, com um potencial de atrair R$ 2 trilhões em investimentos e gerar 3 milhões de empregos nos próximos anos.
“Vamos protagonizar, no mundo, a nova economia – a economia verde. São R$ 2 trilhões em investimentos, são 3 milhões de empregos para brasileiras e brasileiros. É energia eólica, solar, hídrica, biomassa, biodiesel, etanol, diesel verde, captura e estocagem de carbono, combustível sustentável de aviação, hidrogênio verde. É o renascimento da indústria do Brasil em bases sustentáveis”, destacou Silveira.
A implementação da PNTE será feita por meio de dois principais instrumentos: o Fórum Nacional de Transição Energética, que promoverá um diálogo permanente com a sociedade civil, e o Plano Nacional de Transição Energética, articulado com outras iniciativas governamentais para impulsionar o uso de energias renováveis e promover a inclusão social.
"Nós não iremos jogar fora a oportunidade da transição energética que o Brasil tem agora. Temos tudo que a natureza pode nos oferecer, gente capacitada tecnicamente e mão de obra qualificada para isso", afirmou o presidente Lula.
A expectativa é que essas ações contribuam para a geração de emprego e renda, ao mesmo tempo em que combatem a pobreza energética e democratizam o acesso à energia no país.
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