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    Rodrigo Pacheco reafirma permanência no Senado e descarta, por ora, cargo em ministério

    Presidente do Senado destaca compromisso com o Legislativo e com Minas Gerais em meio a especulações sobre convite para o governo federal

    Rodrigo Pacheco (Foto: Evandro Macedo/LIDE)
    Laís Gouveia avatar
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    247 - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), declarou nesta sexta-feira (20) que sua prioridade é permanecer na Casa Legislativa, onde pretende concluir seu mandato como líder do Senado. A fala ocorre em meio a rumores sobre uma possível ida para um ministério no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). As informações são da CNN Brasil.

    “Eu tenho que concluir até dia 1º de fevereiro o meu mandato como presidente do Senado, fazer a eleição da Mesa Diretora nos primeiros dias de fevereiro e definir as comissões. Por ora, a definição é a permanência no Senado, para poder servir o meu estado de Minas Gerais e servir o povo brasileiro”, afirmou Pacheco a jornalistas, deixando claro seu compromisso com o Legislativo.

    Convite ao governo federal ainda é incerto

    Fontes próximas ao governo federal afirmam que Pacheco é visto como um nome forte para ocupar um cargo no primeiro escalão do Executivo, mas sua entrada no ministério depende de sua própria decisão. De acordo com aliados do presidente Lula, a porta está aberta para o senador integrar a gestão petista, caso ele manifeste interesse.

    Por outro lado, pessoas próximas ao presidente do Senado destacam que ele está avaliando cuidadosamente os cenários políticos e suas implicações antes de tomar uma decisão definitiva.

    Foco no mandato e compromissos legislativos

    Pacheco tem ressaltado publicamente sua dedicação às demandas do Senado e ao estado de Minas Gerais. Com o fim de seu mandato como presidente da Casa se aproximando, ele pretende conduzir a eleição da nova Mesa Diretora e organizar as comissões parlamentares que serão formadas no próximo período legislativo.

    Sua postura cautelosa reflete o equilíbrio necessário para lidar com as expectativas de aliados políticos e as demandas de seus eleitores, além de consolidar sua posição como uma das figuras centrais da política nacional.

    Enquanto isso, a decisão final sobre sua eventual participação no governo federal permanece em aberto, sendo acompanhada de perto por analistas políticos e lideranças partidárias.

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