Truque de “independência de Taiwan" não pode enganar comunidade internacional

CMG – O novo líder das autoridades de Taiwan, Lai Ching-te, falou arbitrariamente de "democracia" em seu discurso de posse na segunda-feira (20), usando-a como pretexto para agradar os Estados Unidos e outros políticos ocidentais anti-China, além de obter mais apoio para si mesmo. 

Porém, não importa como Lai Ching-te se comporte, a essência de que a democracia é apenas um pretexto para buscar a "independência de Taiwan” não pode ser ocultada, e o fato claro de que a região pertence à China também não pode ser alterado. 

O Partido Democrático Progressista propaga com toda a força que "o mundo deveria ver Taiwan", com o objetivo de "internacionalizar a questão de Taiwan". Dois métodos principais são usados para atingir esse objetivo: primeiro, propagar que Taiwan tem uma posição extremamente importante nas cadeias industrial e de suprimentos globais; e, segundo, usar a retórica da "democracia" para distorcer a história da região, minar a posição legal da ilha e enganar a comunidade internacional. 

Do ponto de vista jurídico, vários documentos com validade jurídica internacional, incluindo a Declaração do Cairo e a Proclamação de Potsdam, esclarecem a soberania da China sobre Taiwan. A parte continental chinesa e a ilha pertencem a uma única China, e esse fato nunca mudou. A soberania e a integridade territorial chinesa nunca foram e nem podem ser divididas. 

Taiwan é a Taiwan da China, não uma "Taiwan do mundo". Não importa como secessionistas como Lai Ching-te, se comportam. A posição e o fato de que Taiwan faz parte da China não serão alterados. A tendência histórica de que a China realizará a reunificação também não será impedida. A "independência de Taiwan" é um beco sem saída. Aqueles que tentam dividir o país e vender os interesses da nação não terão um fim favorável. O truque de "independência de Taiwan", sob o pretexto de democracia, não enganará a comunidade internacional.

tradução: Shi Liang

revisão: Patrícia Comunello