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    Xi Jinping se reúne com conselheiro de Segurança Nacional dos EUA

    Xi Jinping salientou na ocasião que o entendimento correto é de suma importância para as relações sino-estadunidenses

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    CMG – O presidente chinês, Xi Jinping, reuniu-se com o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, nesta quinta-feira em Beijing.

    Xi Jinping salientou na ocasião que o entendimento correto é de suma importância para as relações sino-estadunidenses, ou seja, deve-se esclarecer a questão de que a China e os EUA são adversários ou parceiros.

    O líder chinês expressou a esperança de que os EUA trabalhem com a China na mesma direção para encontrar o caminho certo para que os dois países com civilizações, sistemas e caminhos diferentes coexistam em paz e alcancem o desenvolvimento comum neste planeta.

    Vale lembrar que nos últimos anos, a parte chinesa tem sempre enfatizado a importância de um entendimento correto para as relações entre os dois países. Beijing acredita que o mundo tem um espaço suficiente para coexistência pacífica de duas grandes nações e os sucessos dos dois países oferecem oportunidades para ambos. Por isso, o presidente Xi Jinping lançou três princípios de respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação de ganhos recíprocos para as relações sino-estadunidenses.

    Nesta rodada de comunicação estratégica, a China enfatizou cinco chaves, sendo elas, a orientação dos chefes de Estados é a chave para a direção correta do relacionamento China-EUA, os três comunicados conjuntos são a chave para evitar os conflitos e confrontos, o tratamento em pé de igualdade é a chave para o intercâmbio, a simpatia entre os povos é a chave para a estabilidade de longo prazo das relações bilaterais e o entendimento correto é a chave para a coexistência pacífica entre as duas partes.

    No encontro, Jake Sullivan também reiterou os princípios dos EUA de não buscar uma nova Guerra Fria, não tentar mudar o sistema da China, não criar alianças contra o país asiático, não apoiar a independência de Taiwan e não semear conflitos com a China.

    No entanto, os fatos demonstram que Washington sempre fala de uma maneira e age de outra. Nos últimos anos, os EUA nunca pararam de reprimir a China através de interferir nos assuntos de Taiwan e do Mar do Sul da China, sancionar empresas e indivíduos chineses, cobrir altas tarifas contra produtos chineses e difamar a China nas questões internacionais, como a crise da Ucrânia.

    Por isso, se os EUA quiseram melhorar as relações bilaterais, deverão cumprir suas promessas feitas para com a China, tentar tornar as Perspectivas de São Francisco em realidade e ter uma atitude responsável em relação às histórias, aos povos e ao mundo.

    Tradução: Luís Zhao

    Revisão: Denise Melo

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