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Equipe econômica do governo teme alta do petróleo após escalada do conflito no Oriente Médio

Nesta semana, os preços do petróleo subiram, mas não de forma significativa

Ondas de fumaça após os ataques israelenses nos subúrbios ao sul de Beirute, em meio às hostilidades contínuas entre o Hezbollah e as forças israelenses, como visto em Sin El Fil, Líbano, 28 de setembro de 2024 (Foto: REUTERS/Mohamed Azakir)

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247 - A equipe econômica do governo Lula (PT) acompanha com preocupação os desdobramentos da escalada dos conflitos no Oriente Médio, informa O Globo. Na avaliação de integrantes do Ministério da Fazenda, as tensões na região podem gerar um aumento no preço do petróleo e do frete. Nesta semana, os preços do petróleo subiram, mas não de forma significativa.

As tensões no Oriente Médio aumentam desde setembro, quando Israel começou a realizar ataques no Líbano com a justificativa de combater o Hezbollah, matando o líder do grupo, Nasrallah, após um bombardeio em Beirute. Em resposta, o Irã atacou Israel com mísseis na última terça-feira (1º).

Esse ataque chegou a fazer o preço do petróleo tipo Brent avançar 5,10%, mas depois recuou. Nesta quinta-feira (3), o barril já teve uma alta de 3,4%. Os técnicos da Fazenda observam que o preço do petróleo já está em um patamar baixo, na casa de US$ 70 o barril, mas que é preciso esperar os desdobramentos do conflito.

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