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Lindbergh critica campanha contra Haddad nas redes e diz que a carga tributária está caindo no Brasil

Deputado protestou contra os ataque que o ministro da Fazenda tem recebido nas redes sociais

Lindbergh Farias e Fernando Haddad (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados | Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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247 – Em meio a críticas e ataques virtuais ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) saiu em defesa do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, destacando a redução da carga tributária no Brasil. Em sua recente postagem no X, o deputado contestou as narrativas negativas e ressaltou o sucesso das políticas fiscais atuais.

Lindbergh Farias destacou que a carga tributária bruta caiu para 32,44% do PIB em 2023, comparando-a com a marca de 33,07% durante a administração anterior de Jair Bolsonaro com Paulo Guedes. Além disso, o deputado projetou uma redução ainda maior para 27% após a implementação da reforma tributária proposta por Haddad, ressaltando que "os números não mentem":

Essa defesa de Lindbergh ocorre em um momento onde a inflação tem sido um tema quente nas redes sociais, gerando críticas ao ministro da Fazenda e dando origem ao termo pejorativo "Taxad". Contudo, informações do Tribunal de Contas da União (TCU) revelaram que o governo implementou 32 novas desonerações de impostos em 2023, resultando em uma economia de R$ 68 bilhões em arrecadação.

Os dados da Receita Federal e do Ministério da Fazenda mostram que em 2023 foram arrecadados R$ 3,521 trilhões em tributos, impostos e contribuições, representando 32,44% do Produto Interno Bruto (PIB). Este índice é o menor registrado desde 2020 e reflete uma diminuição de 0,64 ponto percentual em relação ao ano anterior.

Lindbergh e outros defensores do governo argumentam que as mudanças estão alinhadas com um esforço para tornar o sistema tributário brasileiro mais justo e menos oneroso, incentivando o crescimento econômico e a justiça social em um período econômico desafiador. A campanha contra o ministro Haddad, segundo eles, ignora os progressos significativos feitos na reestruturação fiscal do país.

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