Petrobras fará ofensiva para obter licença de exploração na margem equatorial
Empresa afirma que não haverá impactos ambientais significativos
247 – A Petrobras está elaborando uma nova estratégia para enfrentar a negativa de licença para perfuração em um poço no bloco 59, localizado a 170 km de Oiapoque, no litoral do Amapá. Segundo Joelson Mendes, diretor de Exploração e Produção da empresa, a atividade petrolífera na área não teria um impacto significativo no meio ambiente amazônico, dispensando a necessidade de infraestrutura em terra, de acordo com reportagem da Folha de S. Paulo.
A companhia destaca a recente descoberta de petróleo em águas profundas na bacia Potiguar, anunciada em abril, como prova do potencial de exploração na margem equatorial brasileira. Mendes reforça que a escassez de alternativas no pré-sal para repor reservas e evitar a dependência de importações de combustíveis no futuro justifica a exploração dessa região.
A posição da Petrobras contesta os argumentos de alguns ambientalistas, que alertam sobre os impactos negativos da exploração petrolífera na região. A empresa, no entanto, enfatiza a importância econômica e energética da atividade, ressaltando a necessidade de balancear os interesses ambientais com os econômicos.
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