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    Comerciantes da região da Arena do Grêmio afirmam que recomeço é quase impossível sem jogos no estádio

    Bairros em torno do estádio estão entre os mais afetados pelas enchentes que atingiram Porto Alegre

    Arena do Grêmio (Foto: Amanda Perobelli / Reuters)

    247 - Segundo as estimativas, a Arena do Grêmio só poderá voltar a sediar jogos em 2025 por conta dos estragos causados pelas enchentes que atingiram Porto Alegre. Mas não é apenas o clube que sofrerá com a situação. A região no entorno do estádio foi uma das mais afetadas pela inundação e conta com vários estabelecimentos comerciais que funcionam em função do movimento de pessoas gerado pelos jogos de futebol.

    A situação dos bairros Farrapos e Humaitá, destoava do restante da cidade no início da semana. A localidade, na zona norte de Porto Alegre, foi uma das últimas a terem bombas de drenagem instaladas, o que fez com que os alagamentos durassem por quase um mês. Os moradores e comerciantes só conseguiram ter acesso à região a partir da última sexta-feira (31).

    A paralisação dos jogos preocupa os comerciantes, donos de bares e estacionamentos ao redor da Arena do Grêmio.Na avenida A. J. Renner, uma das principais vias de acesso à região da Arena do Grêmio, a quantidade de materiais descartados era tanta que invadia um trecho do asfalto, além do barro que ainda encobre boa parte dos bairros."O importante é que voltem os jogos e, se alguém puder dar alguma ajuda, a gente agradece", afirma em entrevista à Folha de S. Paulo o comerciante Ruimar Capalonga, dono de um bar que costumava receber torcedores antes dos jogos. O estabelecimento perdeu diversos móveis e utensílios, incluindo freezer, geladeira, espetos, bacias e televisão.

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