Imprensa internacional destaca 'roubo de joias de mais de US$ 1 milhão' por 'quadrilha ligada a Bolsonaro'
Indiciamento de Bolsonaro por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro foi notícia no mundo inteiro
247 - A divulgação do relatório final da investigação conduzida pela Polícia Federal sobre o roubo de joias da Presidência da República por Jair Bolsonaro (PL) teve grande repercussão internacional, relata reportagem do jornal O Globo. O relatório aponta crimes de peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro, atribuindo tais atos a Bolsonaro e ex-assessores. O caso de corrupção foi amplamente noticiado por alguns dos principais veículos de mídia dos Estados Unidos, Inglaterra, França, Espanha e Alemanha, em reportagens que ressaltaram o valor milionário das joias sauditas, desviadas por "uma quadrilha ligada a Bolsonaro".
O The Washington Post, dos Estados Unidos, publicou: "polícia brasileira diz que Bolsonaro desviou US$ 1,2 milhão em joias não declaradas da Arábia Saudita". Já o inglês The Guardian falou em uma "suposta quadrilha ligada a Bolsonaro" que "vendeu presentes oficiais de luxo no valor de US$ 1,2 milhão, afirma polícia brasileira"
O francês Le Monde destacou o indiciamento de Bolsonaro: "no Brasil, Jair Bolsonaro é acusado de tentar roubar joias no valor de mais de US$ 1 milhão". Também na França, o Le Figaro focou no valor das joias roubadas: "Bolsonaro tentou se apropriar ilegalmente de joias no valor de US$ 1,2 milhão". O alemão Deutsche Welle seguiu a mesma linha: "Jair Bolsonaro desviou presentes no valor de 1,2 milhões de dólares"
O espanhol ABC noticiou que o valor obtido com a venda ilegal das joias custeou a estadia de Bolsonaro e sua família nos Estados Unidos por alguns meses após o fim de seu mandato: "as joias recebidas por Bolsonaro durante sua presidência financiaram as despesas de sua família nos Estados Unidos"
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