Nassif avalia os motivos do suicídio eleitoral do extremista Pablo Marçal
Para o jornalista, as razões podem ter sido fruto de uma “ação pensada” ou “por impulso”
247 - Em um texto publicado no GGN neste domingo (6), o jornalista Luís Nassif analisa que o “suicídio eleitoral” do coach de extrema direita Pablo Marçal (PRTB), candidato à Prefeitura de S. Paulo, pode ter sido fruto de uma “ação pensada” ou “por impulso”.
“A pensada seria a intenção de se inviabilizar como prefeito e sair como mártir do sistema. No segundo turno, ou poderia ser derrotado pela rejeição ao seu nome ou, se eleito, em pouco tempo suas fantasias seriam desmontadas pela vil realidade. A hipótese de ter agido por impulso é mais consistente”, ressalta.
Em sua análise, o jornalista avalia que Marçal “é impulsivo e violento – pela imagem pública, uma violência que se manifesta no campo verbal, mas com indicações preocupantes de como seria no campo físico. Vira bicho quando contrariado, como se pode observar em algumas lives do “coach” em relação a qualquer contrariedade provocada por alguém do seu público”. "Outra característica é o espírito de estelionatário, que se manifestou em inúmeros episódios. O exercício do estelionato é um vício, como o do jogo. O estelionatário sempre acha que a próxima tacada será vitoriosa”, complementa.
Leia a íntegra no GGN.
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