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    Hezbollah ataca base militar no norte de Israel

    Também neste domingo (20), o premiê Benjamin Netanyahu teve uma ligação telefônica com Donald Trump

    Bandeiras do Hezbollah e de Israel (Foto: Dado Ruvic / Reuters)

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    247 - O Hezbollah disse que realizou um ataque com foguetes à base militar de Philon, na vila de Rosh Pina, no norte de Israel. Também neste domingo (20), o premiê Benjamin Netanyahu teve uma ligação telefônica com Donald Trump. De acordo com um comunicado do grupo libanês postado no Telegram, "uma salva de foguetes" foi enviada contra uma base militar israelense. Militares de Israel expandiram as ações militares no Líbano e no Irã. Nos últimos 12 meses, os ataques israelenses mataram mais de 2,3 mil pessoas no Líbano, onde fica o grupo islâmico, e mais de 1,2 milhão de pessoas foram deslocadas no território libanês. O governo iraniano apoia o Hamas, que ocupa a Faixa de Gaza, o Hezbollah, no Líbano, e os Houthis, no Iêmen.

    "Em apoio ao nosso resiliente povo palestino na Faixa de Gaza e à sua corajosa e nobre resistência, bem como em defesa do Líbano e do seu povo, em resposta aos ataques do inimigo israelense a povoações e abrigos, os combatentes da Resistência Islâmica neste 20 de outubro ao 12h30 [06h30 no horário de Brasília] atacou a base de Philon em Rosh Pina, a leste da cidade ocupada de Safed, com uma poderosa salva de foguetes", afirmou a nota do Hezbollah.

    Os ataques a vilas e abrigos citados no comunicado compreendem aos relatos da mídia palestina e uma publicação do The Times of Israel, feitos no sábado (19), informando que colonos israelenses incendiaram três casas, uma granja avícola e vários campos agrícolas na vila de Jalud, na Cisjordânia, perto de Nablus, conforme noticiado.

    Ao mesmo tempo neste domingo (20), Benjamin Netanyahu conversou com o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou o gabinete do premiê. "O primeiro-ministro Netanyahu reiterou o que também disse publicamente: Israel leva em consideração as questões levantadas pelo governo dos EUA, mas, no final, tomará suas decisões com base em seus interesses nacionais", declarou a nota do gabinete sem fornecer mais detalhes, segundo o jornal The Times of Israel (com Sputnik).

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